Novo plano industrial da TIM fala em 'reforçar' Brasil
ROMA, 21 FEV (ANSA) - O conselho de administração da empresa italiana TIM aprovou nesta quinta-feira (21) o plano industrial para o triênio 2019-2021, que tem como objetivo relançar a operação na Itália e reduzir a dívida para 22 bilhões de euros.
O plano, apresentado pelo CEO Luigi Gubitosi, é o primeiro elaborado sob o comando da gestora norte-americana Elliott, que no ano passado venceu a briga com o grupo francês Vivendi, maior acionista da companhia, pelo controle do conselho.
O projeto industrial da TIM também fala em "reforçar" a filial no Brasil, "explorando oportunidades de crescimento e prosseguindo a migração para o pós-pago". A matriz italiana espera um crescimento de 3% a 5% nas receitas com serviços na operação brasileira em 2019, já desconsiderando o fator câmbio.
A aprovação chega no mesmo dia em que TIM e Vodafone, historicamente adversárias, anunciaram uma parceria para compartilhar a rede 5G e integrar sua estrutura de 22 mil torres na Itália.
Em 2018, a empresa italiana registrou prejuízo de 1,4 bilhão de euros, fruto da decisão de desvalorizar o aviamento (lucro potencial) em 2,59 bilhões de euros, medida tomada à revelia do então CEO Amos Genish. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O plano, apresentado pelo CEO Luigi Gubitosi, é o primeiro elaborado sob o comando da gestora norte-americana Elliott, que no ano passado venceu a briga com o grupo francês Vivendi, maior acionista da companhia, pelo controle do conselho.
O projeto industrial da TIM também fala em "reforçar" a filial no Brasil, "explorando oportunidades de crescimento e prosseguindo a migração para o pós-pago". A matriz italiana espera um crescimento de 3% a 5% nas receitas com serviços na operação brasileira em 2019, já desconsiderando o fator câmbio.
A aprovação chega no mesmo dia em que TIM e Vodafone, historicamente adversárias, anunciaram uma parceria para compartilhar a rede 5G e integrar sua estrutura de 22 mil torres na Itália.
Em 2018, a empresa italiana registrou prejuízo de 1,4 bilhão de euros, fruto da decisão de desvalorizar o aviamento (lucro potencial) em 2,59 bilhões de euros, medida tomada à revelia do então CEO Amos Genish. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.