Kim Jong-un inicia viagem para 2ª reunião com Trump
PEQUIM, 23 FEV (ANSA) - O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, partiu neste sábado (23), em um trem especial, para o Vietnã, onde se reunirá nos dias 27 e 28 de fevereiro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A informação é da agência russa Tass, que cita uma fonte anônima de Pyongyang. Antes da cúpula com o americano, Kim deve fazer uma "visita oficial de amizade" ao Vietnã.
O trem teria partido da Coreia do Norte às 17h (5h em Brasília) e percorrerá todo o leste da China antes de chegar a Hanói, capital vietnamita, em um trajeto de mais de 4 mil quilômetros.
A visita ao Vietnã deve servir para Kim reconstruir suas relações com o país. Em 2017, Hanói demonstrou desapontamento pelo fato de uma cidadã vietnamita, Doan Thi Huong, ter sido usada para executar o homicídio de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder, em um aeroporto da Malásia.
Essa será a segunda reunião entre Trump e Kim, após a cúpula de 12 de junho de 2018, em Singapura, o primeiro encontro na história entre líderes dos dois países. Desde então, o regime norte-coreano não realizou nenhum teste nuclear ou balístico, mas também não deu sinais de que abrirá mão de seu arsenal atômico. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é da agência russa Tass, que cita uma fonte anônima de Pyongyang. Antes da cúpula com o americano, Kim deve fazer uma "visita oficial de amizade" ao Vietnã.
O trem teria partido da Coreia do Norte às 17h (5h em Brasília) e percorrerá todo o leste da China antes de chegar a Hanói, capital vietnamita, em um trajeto de mais de 4 mil quilômetros.
A visita ao Vietnã deve servir para Kim reconstruir suas relações com o país. Em 2017, Hanói demonstrou desapontamento pelo fato de uma cidadã vietnamita, Doan Thi Huong, ter sido usada para executar o homicídio de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder, em um aeroporto da Malásia.
Essa será a segunda reunião entre Trump e Kim, após a cúpula de 12 de junho de 2018, em Singapura, o primeiro encontro na história entre líderes dos dois países. Desde então, o regime norte-coreano não realizou nenhum teste nuclear ou balístico, mas também não deu sinais de que abrirá mão de seu arsenal atômico. (ANSA)
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