Avião que levava Sala não tinha permissão para voo comercial
SÃO PAULO, 25 FEV (ANSA) - O Departamento de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido (AAIB) esclareceu nesta segunda-feira (25) que o avião em que o jogador argentino Emiliano Sala morreu não tinha autorização para realizar voos comerciais. De acordo com um relatório preliminar, o piloto David Ibbotson tinha uma licença de piloto particular para os Estados Unidos e Reino Unido, o que não permite voos em troca de remuneração. Além disso, foram divulgadas novas imagens do monomotor N264DB da Piper Malibu, que revelam que a aeronave foi localizada em três partes no fundo do mar e "severamente danificada". Os destroços foram mantidos juntos apenas por cabos elétricos e controle de voo, enquanto o motor foi desconectado da parte do cockpit. "Nós coletamos evidências de radar, boletins meteorológicos, vídeo da aeronave no fundo do mar e entrevistas com testemunhas.
Alguns aspectos operacionais ainda precisam ser determinados, como a validade da licença e das classificações do piloto", diz a AAIB em nota. Emiliano Sala estava desaparecido desde 21 de janeiro, quando o avião que o transportava de Nantes para Cardiff caiu no Canal da Mancha. Seu corpo foi retirado do mar em 6 de fevereiro e identificado um dia depois, por meio de exames de DNA. Já o corpo de Ibbotson continua desaparecido. O argentino de 28 anos era a contratação mais cara da história do Cardiff. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Alguns aspectos operacionais ainda precisam ser determinados, como a validade da licença e das classificações do piloto", diz a AAIB em nota. Emiliano Sala estava desaparecido desde 21 de janeiro, quando o avião que o transportava de Nantes para Cardiff caiu no Canal da Mancha. Seu corpo foi retirado do mar em 6 de fevereiro e identificado um dia depois, por meio de exames de DNA. Já o corpo de Ibbotson continua desaparecido. O argentino de 28 anos era a contratação mais cara da história do Cardiff. (ANSA)
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