Cardeal australiano George Pell é condenado por pedofilia
CIDADE DO VATICANO, 26 FEV (ANSA) - O cardeal australiano George Pell foi declarado culpado por abusos sexuais de menores de idade, em uma decisão tomada por um tribunal de Melbourne e revelada nesta terça-feira (26).
Pell é considerado um dos homens mais poderosos dentro do Vaticano e o mais importante na Igreja Católica da Austrália.
Era o principal conselheiro financeiro do papa Francisco e secretário de Economia do Vaticano. O cardeal foi considerado culpado por abuso sexual e atentado ao pudor contra duas crianças: um coroinha de 13 anos e um jovem da mesma idade do colégio St. Kevins, em 1996, quando Pell tinha 55 anos. A sentença foi emitida em 11 de dezembro de 2018, mas foi divulgada somente agora. Pell, de 77 anos, estava em liberdade condicional, mas pode ser preso a partir de amanhã para cumprir uma pena de 10 anos a 50 anos de prisão.
Uma audiência que determinará detalhes da pena está agendada para esta quarta-feira (27). O cardeal australiano se diz inocente. A notícia da condenação veio à tona apenas dois dias depois do papa Francisco concluir uma cúpula histórica no Vaticano, com bispos do mundo todo, para estabelecer novos protocolos contra denúncias de pedofilia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pell é considerado um dos homens mais poderosos dentro do Vaticano e o mais importante na Igreja Católica da Austrália.
Era o principal conselheiro financeiro do papa Francisco e secretário de Economia do Vaticano. O cardeal foi considerado culpado por abuso sexual e atentado ao pudor contra duas crianças: um coroinha de 13 anos e um jovem da mesma idade do colégio St. Kevins, em 1996, quando Pell tinha 55 anos. A sentença foi emitida em 11 de dezembro de 2018, mas foi divulgada somente agora. Pell, de 77 anos, estava em liberdade condicional, mas pode ser preso a partir de amanhã para cumprir uma pena de 10 anos a 50 anos de prisão.
Uma audiência que determinará detalhes da pena está agendada para esta quarta-feira (27). O cardeal australiano se diz inocente. A notícia da condenação veio à tona apenas dois dias depois do papa Francisco concluir uma cúpula histórica no Vaticano, com bispos do mundo todo, para estabelecer novos protocolos contra denúncias de pedofilia. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.