(Corrige) Guaidó se reúne com embaixadores da UE em Brasília
SÃO PAULO, 28 FEV (ANSA) - O autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, se reuniu nesta quinta-feira (28) com embaixadores da União Europeia em Brasília.
Durante o encontro, Guaidó posou para fotos com representantes diplomáticos do bloco, incluindo o embaixador da Itália no Brasil, Antonio Bernardini, cujo país ainda não reconhece o opositor como presidente da Venezuela.
O deputado e líder da Assembleia Nacional é reconhecido como chefe de Estado interino por mais de 50 países, como Brasil, Estados Unidos, Canadá e a maior parte da União Europeia.
O governo italiano, por sua vez, considera o regime de Nicolás Maduro "ilegítimo" e pediu novas eleições no país sul-americano, mas evitou reconhecer o deputado opositor como presidente.
A posição oficial de Roma foi dada após dias de impasse e discussões entre o partido ultranacionalista Liga, do vice-premier e ministro do Interior Matteo Salvini, e o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), do ministro do Trabalho e também vice-premier Luigi Di Maio.
O M5S havia criticado as pressões estrangeiras contra Maduro, enquanto a Liga defendeu o fim do governo do líder chavista. A situação gerou diversas críticas conta a Itália por parte de outros países da União Europeia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante o encontro, Guaidó posou para fotos com representantes diplomáticos do bloco, incluindo o embaixador da Itália no Brasil, Antonio Bernardini, cujo país ainda não reconhece o opositor como presidente da Venezuela.
O deputado e líder da Assembleia Nacional é reconhecido como chefe de Estado interino por mais de 50 países, como Brasil, Estados Unidos, Canadá e a maior parte da União Europeia.
O governo italiano, por sua vez, considera o regime de Nicolás Maduro "ilegítimo" e pediu novas eleições no país sul-americano, mas evitou reconhecer o deputado opositor como presidente.
A posição oficial de Roma foi dada após dias de impasse e discussões entre o partido ultranacionalista Liga, do vice-premier e ministro do Interior Matteo Salvini, e o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), do ministro do Trabalho e também vice-premier Luigi Di Maio.
O M5S havia criticado as pressões estrangeiras contra Maduro, enquanto a Liga defendeu o fim do governo do líder chavista. A situação gerou diversas críticas conta a Itália por parte de outros países da União Europeia. (ANSA)
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