Mãe de ex-premier da Itália vira ré por falência fraudulenta
CUNEO, 28 FEV (ANSA) - A mãe do ex-primeiro-ministro da Itália Matteo Renzi, Laura Bovoli, virou ré em uma ação no Tribunal de Cuneo, noroeste do país, por envolvimento em falência fraudulenta.
O caso diz respeito à quebra da agência de publicidade Direkta, para quem teriam sido emitidos recibos falsos em nome da sociedade Eventi6, fundada por Tiziano Renzi, pai do ex-premier.
Bovoli também trabalhava na empresa familiar.
O proprietário da Direkta, Mirko Provenzano, já foi condenado por crimes fiscais e falência. Os pais de Renzi estão em regime de prisão domiciliar há cerca de 10 dias, devido a uma investigação do Ministério Público de Florença sobre a bancarrota de duas cooperativas ligadas à Eventi6.
Eles vivem em Rignano sull'Arno, cidade situada nos arredores da capital da Toscana. "Tenho muita confiança na Justiça italiana e acredito que todos os cidadãos são iguais perante a lei. Estou impaciente para ver o processo", disse Renzi no Facebook na semana passada.
O ex-primeiro-ministro afirmou que confia na inocência de seus pais e declarou que eles passaram por uma "humilhação injustificada" somente por causa de sua atuação política. "Se eu não tivesse entrado para a política, minha família não estaria submersa na lama", acrescentou Renzi, que governou a Itália entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2016 e ainda é a principal voz da centro-esquerda no país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O caso diz respeito à quebra da agência de publicidade Direkta, para quem teriam sido emitidos recibos falsos em nome da sociedade Eventi6, fundada por Tiziano Renzi, pai do ex-premier.
Bovoli também trabalhava na empresa familiar.
O proprietário da Direkta, Mirko Provenzano, já foi condenado por crimes fiscais e falência. Os pais de Renzi estão em regime de prisão domiciliar há cerca de 10 dias, devido a uma investigação do Ministério Público de Florença sobre a bancarrota de duas cooperativas ligadas à Eventi6.
Eles vivem em Rignano sull'Arno, cidade situada nos arredores da capital da Toscana. "Tenho muita confiança na Justiça italiana e acredito que todos os cidadãos são iguais perante a lei. Estou impaciente para ver o processo", disse Renzi no Facebook na semana passada.
O ex-primeiro-ministro afirmou que confia na inocência de seus pais e declarou que eles passaram por uma "humilhação injustificada" somente por causa de sua atuação política. "Se eu não tivesse entrado para a política, minha família não estaria submersa na lama", acrescentou Renzi, que governou a Itália entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2016 e ainda é a principal voz da centro-esquerda no país. (ANSA)
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