Guaidó volta hoje à Venezuela e promete reação se for preso
CARACAS, 04 MAR (ANSA) - O autoproclamado presidente Juan Guaidó retorna nesta segunda-feira (4) para a Venezuela, após um giro de 10 dias pela América Latina que incluiu passagens por Colômbia, Brasil, Paraguai, Argentina e Equador.
Guaidó saiu de seu país clandestinamente no último dia 23 de fevereiro, para participar da tentativa de entrega de ajuda humanitária em Cúcuta, na Colômbia. Ainda é incerto como o regime de Nicolás Maduro reagirá a seu retorno, já que uma ordem do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), fiel ao governo, o impedia de sair da Venezuela.
"Se o regime tentar me sequestrar, será um de seus últimos e mais custosos erros", disse Guaidó em uma transmissão nas redes sociais. Segundo o autoproclamado presidente, seus "aliados internacionais e companheiros de Parlamento" darão uma "resposta clara" a um eventual bloqueio.
"Hoje retornamos. É óbvio que há riscos, mas me sequestrar será um dos últimos erros do regime", garantiu Guaidó, que também convocou protestos para esta segunda-feira. O líder de oposição se autoproclamou presidente há pouco mais de um mês e vem tentando manter acesa a mobilização contra Maduro, que até aqui resiste às pressões internacionais para abdicar do poder. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Guaidó saiu de seu país clandestinamente no último dia 23 de fevereiro, para participar da tentativa de entrega de ajuda humanitária em Cúcuta, na Colômbia. Ainda é incerto como o regime de Nicolás Maduro reagirá a seu retorno, já que uma ordem do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), fiel ao governo, o impedia de sair da Venezuela.
"Se o regime tentar me sequestrar, será um de seus últimos e mais custosos erros", disse Guaidó em uma transmissão nas redes sociais. Segundo o autoproclamado presidente, seus "aliados internacionais e companheiros de Parlamento" darão uma "resposta clara" a um eventual bloqueio.
"Hoje retornamos. É óbvio que há riscos, mas me sequestrar será um dos últimos erros do regime", garantiu Guaidó, que também convocou protestos para esta segunda-feira. O líder de oposição se autoproclamou presidente há pouco mais de um mês e vem tentando manter acesa a mobilização contra Maduro, que até aqui resiste às pressões internacionais para abdicar do poder. (ANSA)
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