Supremo mantém ordem de prisão contra Cristina Kirchner
SÃO PAULO, 07 MAR (ANSA) - A Corte Suprema de Justiça da Argentina confirmou nesta quinta-feira (7) a ordem de prisão preventiva contra a ex-presidente e hoje senadora Cristina Kirchner, emitida em dezembro de 2017 pelo juiz Claudio Bonadio.
O caso diz respeito a um suposto acordo entre Kirchner e o Irã para acobertar os autores do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em julho de 1994, que matou 84 pessoas. A ex-mandatária, no entanto, deve continuar em liberdade por ter foro privilegiado.
A defesa da ex-presidente havia recorrido para evitar sua prisão preventiva e o julgamento, mas o pedido foi negado pela Corte Suprema de Justiça.
A denúncia foi formulada pelo promotor Alberto Nisman, encontrado morto em janeiro de 2015. Segundo a Câmara Criminal Federal, ele foi assassinado. O acordo com o Irã, declarado inconstitucional pela Justiça, permitia que cidadãos do país persa acusados por Nisman pelo atentado da Amia não se apresentassem aos tribunais argentinos.
Kirchner, que também é acusada de corrupção em obras públicas, pretende desafiar o presidente Mauricio Macri nas eleições de outubro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O caso diz respeito a um suposto acordo entre Kirchner e o Irã para acobertar os autores do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em julho de 1994, que matou 84 pessoas. A ex-mandatária, no entanto, deve continuar em liberdade por ter foro privilegiado.
A defesa da ex-presidente havia recorrido para evitar sua prisão preventiva e o julgamento, mas o pedido foi negado pela Corte Suprema de Justiça.
A denúncia foi formulada pelo promotor Alberto Nisman, encontrado morto em janeiro de 2015. Segundo a Câmara Criminal Federal, ele foi assassinado. O acordo com o Irã, declarado inconstitucional pela Justiça, permitia que cidadãos do país persa acusados por Nisman pelo atentado da Amia não se apresentassem aos tribunais argentinos.
Kirchner, que também é acusada de corrupção em obras públicas, pretende desafiar o presidente Mauricio Macri nas eleições de outubro. (ANSA)
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