Dia Internacional da Mulher tem protestos em vários países
SÃO PAULO, 8 MAR (ANSA) - O Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta sexta-feira (8), tem sido marcado por protestos e greves em vários países. Dezenas de mulheres, de maneira independente ou apoiada por entidades, saíram às ruas para exigir paridade de gênero e o fim do feminicídio. Se em 2018 o slogan de 8 de março foi o #MeToo, neste ano é o #BalanceForBetter, que pede igualdade de gênero em todos os âmbitos sociais.
Na Itália, houve atos em todo o país, com paralisações nos setores de transporte, escolas e saúde. Os protestos ocorreram em Bolonha, Catania, Florença, Gênova, Milão, Nápoles, Roma e Turim. Na Espanha, as mulheres organizaram a segunda greve geral feminista para pedir igualdade salarial. Com respaldo da Justiça e de sindicatos locais, a paralisação também atingiu várias áreas. Já em Israel, membros do movimento progressista "Mulheres do Muro" convocaram um protesto no Muro das Lamentações, mas o ato foi interrompido por grupos ultra-ortodoxos. Em Hamburgo, na Alemanha, quem roubou a cena foram as ativistas do Femen, que estamparam slogans de luta pelo corpo. Em Berlim, o Dia Internacional da Mulher virou feriado pela primeira vez, em decisão tomada no início do ano.
Nas Filipinas, dezenas de mulheres saíram às ruas para protestar contra o presidente Rodrigo Duterte, que foi chamado de "misógino". Elas criticaram as políticas "macho-fascistas" do atual governo. No Quênia, as manifestações tiveram como enfoque o fim do feminicídio e da violência contra a mulher. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na Itália, houve atos em todo o país, com paralisações nos setores de transporte, escolas e saúde. Os protestos ocorreram em Bolonha, Catania, Florença, Gênova, Milão, Nápoles, Roma e Turim. Na Espanha, as mulheres organizaram a segunda greve geral feminista para pedir igualdade salarial. Com respaldo da Justiça e de sindicatos locais, a paralisação também atingiu várias áreas. Já em Israel, membros do movimento progressista "Mulheres do Muro" convocaram um protesto no Muro das Lamentações, mas o ato foi interrompido por grupos ultra-ortodoxos. Em Hamburgo, na Alemanha, quem roubou a cena foram as ativistas do Femen, que estamparam slogans de luta pelo corpo. Em Berlim, o Dia Internacional da Mulher virou feriado pela primeira vez, em decisão tomada no início do ano.
Nas Filipinas, dezenas de mulheres saíram às ruas para protestar contra o presidente Rodrigo Duterte, que foi chamado de "misógino". Elas criticaram as políticas "macho-fascistas" do atual governo. No Quênia, as manifestações tiveram como enfoque o fim do feminicídio e da violência contra a mulher. (ANSA)
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