Embaixadores de Índia e Paquistão voltam a seus postos
ISLAMABAD, 09 MAR (ANSA) - Em mais um sinal de arrefecimento das tensões na Caxemira, os altos comissários de Paquistão e Índia retomaram neste sábado (9) suas atividades em Nova Délhi e Islamabad, respectivamente.
Os dois diplomatas haviam sido convocados para consultas em fevereiro passado, em meio à escalada da tensão na Caxemira, que culminou no abatimento de dois jatos militares indianos pela Aeronáutica paquistanesa.
Nos países da Commonwealth, os embaixadores são chamados de "altos comissários". O indiano Ajay Bisaria chegou em Islamabad durante a manhã, após ter sido convocado por seu governo em 15 de fevereiro. Já Sohail Mahmood havia retornado ao Paquistão em 18 do mesmo mês.
O abatimento de caças da Índia aconteceu pouco depois de tiros de morteiro terem matado seis civis na Caxemira, segundo as Forças Armadas do Paquistão. Antes disso, Nova Délhi já havia conduzido ataques aéreos na zona controlada pelo país vizinho, alegando como objetivo a destruição de um campo de treinamento do grupo terrorista islâmico Jaish-e-Mohammad (JeM).
As duas nações são potências nucleares e reivindicam o domínio da Caxemira, região de maioria muçulmana, em sua integridade.
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Os dois diplomatas haviam sido convocados para consultas em fevereiro passado, em meio à escalada da tensão na Caxemira, que culminou no abatimento de dois jatos militares indianos pela Aeronáutica paquistanesa.
Nos países da Commonwealth, os embaixadores são chamados de "altos comissários". O indiano Ajay Bisaria chegou em Islamabad durante a manhã, após ter sido convocado por seu governo em 15 de fevereiro. Já Sohail Mahmood havia retornado ao Paquistão em 18 do mesmo mês.
O abatimento de caças da Índia aconteceu pouco depois de tiros de morteiro terem matado seis civis na Caxemira, segundo as Forças Armadas do Paquistão. Antes disso, Nova Délhi já havia conduzido ataques aéreos na zona controlada pelo país vizinho, alegando como objetivo a destruição de um campo de treinamento do grupo terrorista islâmico Jaish-e-Mohammad (JeM).
As duas nações são potências nucleares e reivindicam o domínio da Caxemira, região de maioria muçulmana, em sua integridade.
(ANSA)
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