Assessora de F.Bolsonaro destinou ao marido verba pública
SÃO PAULO,11 MAR (ANSA) - O senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está envolvido em uma nova polêmica. O jornal "Folha de S.Paulo" revelou nesta segunda-feira (11) que sua nova assessora, a jornalista Elisangela Machado dos Santos de Freitas, que disputou uma vaga na Câmara dos Deputados em 2018 e não se elegeu, destinou mais que a metade dos recursos recebidos do fundo eleitoral ao próprio marido.
A repórter é administradora do perfil República de Curitiba (página pró-Bolsonaro) e atualmente foi contratada para trabalhar no gabinete de Flávio, conforme publicação em seu perfil no Facebook divulgada na última quinta-feira (7).
De acordo com a Folha, Elisangela disputou as eleições como Elisa Robson e chegou a receber R$25 mil do fundo criado para financiar campanhas políticas. No entanto, sua principal despesa, R$14,9 mil, foi registrada com o engenheiro Ronaldo Robson de Freitas, seu próprio marido.
Ao todo, ela obteve 11.638 votos (0,81% dos votos válidos) e não conseguiu uma vaga na Câmara. Ainda segundo o jornal, Elisa declarou à Justiça Eleitoral que seu esposo, que é analista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), recebeu R$10 mil para "serviços de coordenação de campanha eleitoral", R$900 para "serviço de divulgação", além de R$4 mil para "locação de equipamento para gravação de vídeo". Procurada pela reportagem, a jornalista explicou que Freitas "gerenciou todo o trabalho que foi feito de comunicação nas redes sociais". Já seu marido ressaltou que todos os detalhes sobre os serviços prestados "estão discriminados e apresentados à Justiça eleitoral". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A repórter é administradora do perfil República de Curitiba (página pró-Bolsonaro) e atualmente foi contratada para trabalhar no gabinete de Flávio, conforme publicação em seu perfil no Facebook divulgada na última quinta-feira (7).
De acordo com a Folha, Elisangela disputou as eleições como Elisa Robson e chegou a receber R$25 mil do fundo criado para financiar campanhas políticas. No entanto, sua principal despesa, R$14,9 mil, foi registrada com o engenheiro Ronaldo Robson de Freitas, seu próprio marido.
Ao todo, ela obteve 11.638 votos (0,81% dos votos válidos) e não conseguiu uma vaga na Câmara. Ainda segundo o jornal, Elisa declarou à Justiça Eleitoral que seu esposo, que é analista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), recebeu R$10 mil para "serviços de coordenação de campanha eleitoral", R$900 para "serviço de divulgação", além de R$4 mil para "locação de equipamento para gravação de vídeo". Procurada pela reportagem, a jornalista explicou que Freitas "gerenciou todo o trabalho que foi feito de comunicação nas redes sociais". Já seu marido ressaltou que todos os detalhes sobre os serviços prestados "estão discriminados e apresentados à Justiça eleitoral". (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.