Procurador abre inquérito contra Guaidó por blecaute
CARACAS, 12 MAR (ANSA) - O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, fiel ao regime de Nicolás Maduro, abriu um inquérito contra o autoproclamado presidente Juan Guaidó por suposta responsabilidade no blecaute que atinge o país desde a última quinta-feira (7).
Segundo Saab, um indício da participação de Guaidó na "sabotagem elétrica" seria uma mensagem postada no Twitter logo após o início do apagão, na qual o líder da oposição dizia que a luz voltaria somente com "o fim da usurpação".
O inquérito se junta a outro já aberto contra o autoproclamado presidente por supostas irregularidades financeiras. O procurador-geral também disse que Guaidó violou as medidas cautelares que impediam sua saída da Venezuela, ao entrar clandestinamente na Colômbia.
De acordo com o Ministério das Comunicações da Venezuela, o fornecimento de energia elétrica já foi restabelecido "em quase todo o território nacional".
Em resposta ao inquérito, o Departamento de Estado dos EUA disse nesta terça-feira (12) que reagirá "imediatamente" caso Guaidó seja preso. "Todas as opções estão na mesa", ameaçou a Casa Branca. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Saab, um indício da participação de Guaidó na "sabotagem elétrica" seria uma mensagem postada no Twitter logo após o início do apagão, na qual o líder da oposição dizia que a luz voltaria somente com "o fim da usurpação".
O inquérito se junta a outro já aberto contra o autoproclamado presidente por supostas irregularidades financeiras. O procurador-geral também disse que Guaidó violou as medidas cautelares que impediam sua saída da Venezuela, ao entrar clandestinamente na Colômbia.
De acordo com o Ministério das Comunicações da Venezuela, o fornecimento de energia elétrica já foi restabelecido "em quase todo o território nacional".
Em resposta ao inquérito, o Departamento de Estado dos EUA disse nesta terça-feira (12) que reagirá "imediatamente" caso Guaidó seja preso. "Todas as opções estão na mesa", ameaçou a Casa Branca. (ANSA)
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