Procuradoria de NY abre inquérito contra Organização Trump
WASHINGTON, 12 MAR (ANSA) - A procuradoria-geral de Nova York abriu uma investigação para analisar a ligação entre o Deutsche Bank, o Investors Bank e financiamentos de quatro projetos da Organização Trump, incluindo o esforço fracassado do presidente Donald Trump para comprar o time de futebol americano Buffalo Bills em 2014, informou o jornal New York Times nesta terça-feira (12).
O novo inquérito é conduzido pela procuradora Letitia James e foi motivado pelo depoimento do ex-advogado do republicano, Michael Cohen, ao Congresso no mês passado.
De acordo com a publicação, Cohen testemunhou que Trump inflou o valor declarado de seus ativos nas demonstrações financeiras, inclusive o ex-advogado enviou cópias de declarações que teriam sido fornecidas ao Deutsche.
O pedido ao Deutsche Bank visava solicitações de empréstimos, hipotecas, linhas de crédito e outras operações de financiamento relacionadas com o Trump International Hotel em Washington; o Trump National Doral Miami; e o Trump International Hotel and Tower em Chicago, afirmou o jornal, citando uma fonte não identificada.
Na ocasião, Trump teria dado ao banco demonstrativos financeiros pessoais em 2014, quando planejava comprar a equipe de futebol, vendida posteriormente a um concorrente por US$1,4 bilhão.
O Deutsche Bank emprestou às Organizações Trump centenas de milhões de dólares para empreendimentos imobiliários e é um dos poucos grandes financiadores que deu exorbitantes quantias de crédito a Trump após uma série de falências em seus hotéis e cassinos durante os anos 1990.
Ainda segundo o New York Times, o Investors Bank, sediado em Nova Jersey, por sua vez, foi intimado por registros relacionados à Trump Park Avenue. Até o momento, ninguém comentou a denúncia. Impeachment Ontem (11), a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, afirmou não ser favorável a um processo de impeachment contra Trump porque dividiria o país. Segundo a democrata, nenhum esforço deve ser feito para abrir o processo a não ser que os motivos sejam irrefutáveis e bipartidários.
Durante entrevista ao jornal Washington Post, embora Pelosi tenha dito que o impeachment não valeria a pena, ela ressaltou que o republicano não é apto para exercer o cargo de presidente da maior potência mundial. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O novo inquérito é conduzido pela procuradora Letitia James e foi motivado pelo depoimento do ex-advogado do republicano, Michael Cohen, ao Congresso no mês passado.
De acordo com a publicação, Cohen testemunhou que Trump inflou o valor declarado de seus ativos nas demonstrações financeiras, inclusive o ex-advogado enviou cópias de declarações que teriam sido fornecidas ao Deutsche.
O pedido ao Deutsche Bank visava solicitações de empréstimos, hipotecas, linhas de crédito e outras operações de financiamento relacionadas com o Trump International Hotel em Washington; o Trump National Doral Miami; e o Trump International Hotel and Tower em Chicago, afirmou o jornal, citando uma fonte não identificada.
Na ocasião, Trump teria dado ao banco demonstrativos financeiros pessoais em 2014, quando planejava comprar a equipe de futebol, vendida posteriormente a um concorrente por US$1,4 bilhão.
O Deutsche Bank emprestou às Organizações Trump centenas de milhões de dólares para empreendimentos imobiliários e é um dos poucos grandes financiadores que deu exorbitantes quantias de crédito a Trump após uma série de falências em seus hotéis e cassinos durante os anos 1990.
Ainda segundo o New York Times, o Investors Bank, sediado em Nova Jersey, por sua vez, foi intimado por registros relacionados à Trump Park Avenue. Até o momento, ninguém comentou a denúncia. Impeachment Ontem (11), a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, afirmou não ser favorável a um processo de impeachment contra Trump porque dividiria o país. Segundo a democrata, nenhum esforço deve ser feito para abrir o processo a não ser que os motivos sejam irrefutáveis e bipartidários.
Durante entrevista ao jornal Washington Post, embora Pelosi tenha dito que o impeachment não valeria a pena, ela ressaltou que o republicano não é apto para exercer o cargo de presidente da maior potência mundial. (ANSA)
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