Relembre outros massacres em escolas do Brasil
SÃO PAULO, 13 MAR (ANSA) - O massacre que deixou oito mortos, além dos dois atiradores, em uma escola pública de Suzano (SP), nesta quarta-feira (13), reviveu a lembrança de outras tragédias semelhantes ocorridas no Brasil. Confira abaixo outros casos parecidos: Realengo - Em 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, assassinou 12 adolescentes na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, Rio de Janeiro (RJ), onde ele havia estudado. O atirador foi baleado na perna por um policial e depois cometeu suicídio. Oliveira era alvo de bullying no colégio e havia feito pesquisas sobre terrorismo. As vítimas tinham entre 12 e 14 anos.
Goiânia - Em 20 de outubro de 2017, um adolescente de 14 anos entrou armado na escola Goyases, em Goiânia (GO), e matou dois colegas de sala. O jovem, que foi apreendido, também dizia ser alvo de bullying e usou um revólver da mãe, que é policial militar.
Janaúba - Esse caso difere um pouco dos demais, já que não foi motivado por gozações nem envolve ex ou atuais alunos. Em 5 de outubro de 2017, Damião Soares dos Santos, que trabalhava como vigia de uma creche em Janaúba, norte de Minas Gerais, incendiou o local e matou 10 pessoas, incluindo nove crianças e uma professora. O homem de 50 anos também morreu e, segundo a família, sofria de problemas mentais.
São Caetano do Sul - Em setembro de 2011, um menino de 10 anos usou a arma de seu pai, policial civil, para balear uma professora, que sobreviveu, e se suicidar logo em seguida. O episódio ocorreu na escola Professora Alcina Dantas Feijão.
Taiúva - Em janeiro de 2003, um ex-aluno entrou em uma escola estadual de Taiúva (SP) e baleou oito pessoas, incluindo cinco estudantes, um caseiro, uma zeladora e uma professora. Apesar de um jovem ter ficado paraplégico, o episódio não teve mortes, a não ser a do próprio atirador, Edmar Aparecido Freitas, 18 anos, que se suicidou. Ele também era vítima de bullying. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Goiânia - Em 20 de outubro de 2017, um adolescente de 14 anos entrou armado na escola Goyases, em Goiânia (GO), e matou dois colegas de sala. O jovem, que foi apreendido, também dizia ser alvo de bullying e usou um revólver da mãe, que é policial militar.
Janaúba - Esse caso difere um pouco dos demais, já que não foi motivado por gozações nem envolve ex ou atuais alunos. Em 5 de outubro de 2017, Damião Soares dos Santos, que trabalhava como vigia de uma creche em Janaúba, norte de Minas Gerais, incendiou o local e matou 10 pessoas, incluindo nove crianças e uma professora. O homem de 50 anos também morreu e, segundo a família, sofria de problemas mentais.
São Caetano do Sul - Em setembro de 2011, um menino de 10 anos usou a arma de seu pai, policial civil, para balear uma professora, que sobreviveu, e se suicidar logo em seguida. O episódio ocorreu na escola Professora Alcina Dantas Feijão.
Taiúva - Em janeiro de 2003, um ex-aluno entrou em uma escola estadual de Taiúva (SP) e baleou oito pessoas, incluindo cinco estudantes, um caseiro, uma zeladora e uma professora. Apesar de um jovem ter ficado paraplégico, o episódio não teve mortes, a não ser a do próprio atirador, Edmar Aparecido Freitas, 18 anos, que se suicidou. Ele também era vítima de bullying. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.