Interpol busca 20 sauditas por morte de Khashoggi
ISTAMBUL, 14 MAR (ANSA) - A pedido da Turquia, a Interpol emitiu nesta quinta-feira (14) mandados de captura internacional contra 20 sauditas suspeitos de envolvimento no homicídio do jornalista Jamal Khashoggi.
Eles seriam integrantes do comando enviado pela Arábia Saudita a Istambul para cometer o assassinato. A medida chega após Riad ter se recusado novamente a aderir a uma investigação internacional sobre o caso.
O repórter dissidente foi morto em outubro passado, no consulado de seu país em Istambul, aonde fora para retirar documentos de divórcio. Há relatos de que ele foi torturado e esquartejado dentro da sede diplomática, e seu corpo ainda não foi encontrado.
Desde o ano passado, a Arábia Saudita já forneceu diversas versões sobre a morte do jornalista. Inicialmente, Riad negou o falecimento. Depois, admitiu o assassinato, mas afirmando que havia sido um acidente resultante de uma "briga corporal".
Por fim, o país confirmou que o homicídio foi premeditado, porém descartando qualquer envolvimento do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, que tenta emplacar uma imagem de reformista. Agentes próximos ao príncipe estavam no consulado no momento do crime.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Eles seriam integrantes do comando enviado pela Arábia Saudita a Istambul para cometer o assassinato. A medida chega após Riad ter se recusado novamente a aderir a uma investigação internacional sobre o caso.
O repórter dissidente foi morto em outubro passado, no consulado de seu país em Istambul, aonde fora para retirar documentos de divórcio. Há relatos de que ele foi torturado e esquartejado dentro da sede diplomática, e seu corpo ainda não foi encontrado.
Desde o ano passado, a Arábia Saudita já forneceu diversas versões sobre a morte do jornalista. Inicialmente, Riad negou o falecimento. Depois, admitiu o assassinato, mas afirmando que havia sido um acidente resultante de uma "briga corporal".
Por fim, o país confirmou que o homicídio foi premeditado, porém descartando qualquer envolvimento do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, que tenta emplacar uma imagem de reformista. Agentes próximos ao príncipe estavam no consulado no momento do crime.
(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.