Nova Zelândia identifica vítimas de atentado a mesquitas
CIDADE DO VATICANO, 17 MAR (ANSA) - As autoridades da Nova Zelândia correm para identificar os corpos das 50 vítimas do atentado cometido por um terrorista de extrema-direita contra duas mesquitas de Christchurch.
As equipes terminaram ontem (16) de remover os corpos das mesquitas. A primeira-ministra Jacinda Ardern informou que, a partir de hoje, os corpos serão restituídos às famílias para que possam ser sepultados dentro do prazo e da cultura islâmica.
Na sexta-feira (15), um atirador, o australiano Brenton Tarrant, de 28 anos, invadiu e abriu fogo contra duas mesquitas da cidade de Christchurch, na Nova Zelândia.
Em um primeiro momento, a polícia tinha contabilizado 49 mortos e 48 feridos, sendo 20 em estado grave. Hoje, porém, o balanço foi revisado para 50 mortos, pois mais uma vítima foi encontrada dentro de uma das mesquitas.
Tarrant, que chegou a transmitir ao vivo o ataque via redes sociais, foi detido. Outras três pessoas chegaram a ser presas, mas foram liberadas por não estarem conectadas ao atentado. Esse foi o maior massacre da história da Nova Zelândia e iniciou um debate sobre porte de armas e sobre redes sociais.
A representante do Facebook na Nova Zelândia, Mia Garlick, informou que a companhia removeu 1,5 milhão de vídeos do atentado nas primeiras 24 horas, em uma tentativa de evitar a propagação do conteúdo. "Nas primeiras 24 horas, removemos 1,5 milhão de vídeos do ataque, em todo o mundo, do qual mais de 1,2 milhão foi bloqueado enquanto ainda estavam sendo carregados", contou a executiva.
"Por respeito às pessoas atingidas por essa tragédia e devido às preocupações das autoridades locais, estamos removendo também todas as versões editadas do vídeo", disse Garlick.
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As equipes terminaram ontem (16) de remover os corpos das mesquitas. A primeira-ministra Jacinda Ardern informou que, a partir de hoje, os corpos serão restituídos às famílias para que possam ser sepultados dentro do prazo e da cultura islâmica.
Na sexta-feira (15), um atirador, o australiano Brenton Tarrant, de 28 anos, invadiu e abriu fogo contra duas mesquitas da cidade de Christchurch, na Nova Zelândia.
Em um primeiro momento, a polícia tinha contabilizado 49 mortos e 48 feridos, sendo 20 em estado grave. Hoje, porém, o balanço foi revisado para 50 mortos, pois mais uma vítima foi encontrada dentro de uma das mesquitas.
Tarrant, que chegou a transmitir ao vivo o ataque via redes sociais, foi detido. Outras três pessoas chegaram a ser presas, mas foram liberadas por não estarem conectadas ao atentado. Esse foi o maior massacre da história da Nova Zelândia e iniciou um debate sobre porte de armas e sobre redes sociais.
A representante do Facebook na Nova Zelândia, Mia Garlick, informou que a companhia removeu 1,5 milhão de vídeos do atentado nas primeiras 24 horas, em uma tentativa de evitar a propagação do conteúdo. "Nas primeiras 24 horas, removemos 1,5 milhão de vídeos do ataque, em todo o mundo, do qual mais de 1,2 milhão foi bloqueado enquanto ainda estavam sendo carregados", contou a executiva.
"Por respeito às pessoas atingidas por essa tragédia e devido às preocupações das autoridades locais, estamos removendo também todas as versões editadas do vídeo", disse Garlick.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.