Bolsonaro faz visita 'surpresa' em sede da CIA em Washington
BRASÍLIA, 18 MAR (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro visitou na manhã desta segunda-feira (18) a sede da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), em Washington. O compromisso não estava listado na agenda oficial do mandatário brasileiro, que está na capital norte-americana para realizar sua primeira reunião bilateral com o presidente dos EUA, Donald Trump, nesta terça-feira (19).
A visita à sede da CIA foi anunciada pelo filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), via Twitter, e também contou com a presença do ministro da Justiça, Sérgio Moro.
"Indo agora com o PR Jair Bolsonaro e ministros para a CIA, uma das agências de inteligência mais respeitadas do mundo. Será uma excelente oportunidade de conversar sobre temas internacionais da região com técnicos e peritos do mais alto gabarito", escreveu. Na agenda, divulgada pelo Palácio do Planalto, estavam previstos apenas uma audiência com Henry Paulson, ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, uma cerimônia de assinatura de atos, além de um jantar oferecido pelo Conselho Empresarial Brasil-EUA. Discurso - Durante um jantar na embaixada brasileira em Washington, o presidente Jair Bolsonaro disse que "o velho comunismo não pode mais prevalecer no ambiente que nós vivenciamos", informou o porta-voz da presidência da República, Otávio Rêgo Barros. "Humildemente nós sabemos que, quando a diplomacia não dá muito certo, na retaguarda tem as Forças Armadas. O caminho é sempre o mesmo, sempre estamos juntos. Parece até que estamos em lados opostos, mas não, estamos no mesmo lado", acrescentou Bolsonaro.
Em seu pronunciamento, o chefe de Estado ainda afirmou que quer "construir o melhor" para o Brasil. "Eu aqui quero nesse encontro com o presidente Donald Trump buscar maneiras de trabalharmos juntos para o bem dos nossos povos. Eu quero o Brasil grande como o Trump quer os EUA grande", completou.
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A visita à sede da CIA foi anunciada pelo filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), via Twitter, e também contou com a presença do ministro da Justiça, Sérgio Moro.
"Indo agora com o PR Jair Bolsonaro e ministros para a CIA, uma das agências de inteligência mais respeitadas do mundo. Será uma excelente oportunidade de conversar sobre temas internacionais da região com técnicos e peritos do mais alto gabarito", escreveu. Na agenda, divulgada pelo Palácio do Planalto, estavam previstos apenas uma audiência com Henry Paulson, ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, uma cerimônia de assinatura de atos, além de um jantar oferecido pelo Conselho Empresarial Brasil-EUA. Discurso - Durante um jantar na embaixada brasileira em Washington, o presidente Jair Bolsonaro disse que "o velho comunismo não pode mais prevalecer no ambiente que nós vivenciamos", informou o porta-voz da presidência da República, Otávio Rêgo Barros. "Humildemente nós sabemos que, quando a diplomacia não dá muito certo, na retaguarda tem as Forças Armadas. O caminho é sempre o mesmo, sempre estamos juntos. Parece até que estamos em lados opostos, mas não, estamos no mesmo lado", acrescentou Bolsonaro.
Em seu pronunciamento, o chefe de Estado ainda afirmou que quer "construir o melhor" para o Brasil. "Eu aqui quero nesse encontro com o presidente Donald Trump buscar maneiras de trabalharmos juntos para o bem dos nossos povos. Eu quero o Brasil grande como o Trump quer os EUA grande", completou.
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