Marta é homenageada em evento do COI na ONU
SÃO PAULO, 20 MAR (ANSA) - A jogadora Marta, estrela da seleção brasileira feminina, participou nesta terça-feira (19) de uma cerimônia realizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.
A atleta de 33 anos foi a convidada de honra do evento, que premia instituições e pessoas que contribuem na luta das mulheres pela igualdade de gênero no esporte. Vale relembrar que Marta também é embaixadora das Nações Unidas da Boa Vontade de Mulheres e Meninas no esporte Após as premiações, Marta encerrou a cerimônia com um discurso emocionado sobre sua trajetória de vida e de atleta. A atacante do Orlando Pride, dos Estados Unidos, se emocionou e foi aplaudida de pé pelo público presente no evento.
"Preconceito e falta de oportunidades me magoaram muitas vezes ao longo do caminho. Doeu quando os meninos não me deixaram jogar, doeu quando treinadores adultos de times adversários me tiraram de campeonatos porque eu era uma menina", disse a jogadora.
"Doeu quando deixei minha família com 14 anos de idade para enfrentar três dias de viagem de ônibus com dinheiro contado no bolso e ir morar sozinha no Rio de Janeiro para jogar futebol profissional. Mas minha certeza de onde eu iria chegar nunca me deixou desistir", completou Marta.
Eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, a camisa 10 da seleção brasileira começou a carreira no Vasco da Gama e tem passagens pelo futebol sueco e norte-americano.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A atleta de 33 anos foi a convidada de honra do evento, que premia instituições e pessoas que contribuem na luta das mulheres pela igualdade de gênero no esporte. Vale relembrar que Marta também é embaixadora das Nações Unidas da Boa Vontade de Mulheres e Meninas no esporte Após as premiações, Marta encerrou a cerimônia com um discurso emocionado sobre sua trajetória de vida e de atleta. A atacante do Orlando Pride, dos Estados Unidos, se emocionou e foi aplaudida de pé pelo público presente no evento.
"Preconceito e falta de oportunidades me magoaram muitas vezes ao longo do caminho. Doeu quando os meninos não me deixaram jogar, doeu quando treinadores adultos de times adversários me tiraram de campeonatos porque eu era uma menina", disse a jogadora.
"Doeu quando deixei minha família com 14 anos de idade para enfrentar três dias de viagem de ônibus com dinheiro contado no bolso e ir morar sozinha no Rio de Janeiro para jogar futebol profissional. Mas minha certeza de onde eu iria chegar nunca me deixou desistir", completou Marta.
Eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, a camisa 10 da seleção brasileira começou a carreira no Vasco da Gama e tem passagens pelo futebol sueco e norte-americano.(ANSA)
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