Após massacre, Nova Zelândia restringe acesso a armas
ROMA, 21 MAR (ANSA) - A Nova Zelândia anunciou nesta quinta-feira (21) a proibição imediata de venda de armas semiautomáticas de estilo militar e de fuzis em todo o país. A medida foi apresentada pela primeira-ministra Jacinda Ardern após o massacre contra duas mesquitas na semana passada, em Christchurch, que deixou 50 mortos. Desde o atentado da última sexta-feira (15), cometido por um extremista de direita, o jovem Brenton Tarrant, Ardern tinha prometido endurecer as leis na Nova Zelândia, pois o atirador tinha conseguido comprar armas legalmente. "Anuncio que a Nova Zelândia proibirá todas as armas semiautomáticas de estilo militar. Também proibiremos todos os fuzis de assalto", disse a premier. "A consequência será que ninguém poderá comprar essas armas sem autorização da polícia", argumentou. "Para resumir, cada arma semiautomática usada no ataque terrorista de sexta-feira será proibida neste país".
A proibição deve valer a partir de 11 de abril, em toda a Nova Zelândia. Quem violar a norma poderá ser multado em até R$ 15 mil e pegar três anos de prisão.
Tarrant invadiu e atirou contra duas mesquitas na sexta-feira passada, deixando 50 mortos e 48 feridos. Ele conseguiu obter legalmente cinco armas, além de possuir licença para porte, entre elas um fuzil de assalto. O atirador transmitiu ao vivo o atentado via redes sociais.
Tarrant é um defensor da extrema direita e se inspirou em outros ataques. Ele deixou um manifesto de 70 páginas e foi preso pela polícia local. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A proibição deve valer a partir de 11 de abril, em toda a Nova Zelândia. Quem violar a norma poderá ser multado em até R$ 15 mil e pegar três anos de prisão.
Tarrant invadiu e atirou contra duas mesquitas na sexta-feira passada, deixando 50 mortos e 48 feridos. Ele conseguiu obter legalmente cinco armas, além de possuir licença para porte, entre elas um fuzil de assalto. O atirador transmitiu ao vivo o atentado via redes sociais.
Tarrant é um defensor da extrema direita e se inspirou em outros ataques. Ele deixou um manifesto de 70 páginas e foi preso pela polícia local. (ANSA)
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