Número de mortos por ciclone Idai já passa de 550
CHIMANIMANI, 21 MAR (ANSA) - Subiu para mais de 550 o número de mortos na passagem do ciclone Idai por Moçambique, Malauí e Zimbábue, no sul da África.
Segundo Gemma Connell, chefe da agência humanitária das Nações Unidas (ONU) para a região, o fenômeno natural fez ao menos 242 vítimas em Moçambique, o país que registrou a maior devastação.
Outras 259 pessoas faleceram no Zimbábue, e 56, no Malauí, de acordo com os governos locais. Connell, no entanto, advertiu que o balanço deve se agravar, especialmente em Moçambique, onde muitas áreas continuam inundadas.
O ciclone Idai atingiu sobretudo a cidade litorânea de Beira, de mais de 500 mil habitantes, e ainda provoca enchentes secundárias. "O ciclone criou uma situação amplamente complexa, que exige uma resposta ainda mais completa", acrescentou, pedindo doações para ajudar desabrigados e famintos.
A ministra da Defesa do Zimbábue, Oppah Muchinguri, disse que mais de 120 corpos foram carregados pelas inundações até Moçambique e acabaram enterrados no país vizinho. O governo de Portugal, ex-metrópole de Moçambique, enviou uma força-tarefa para ajudar na busca e no resgate de sobreviventes.
Já o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse no Twitter que ligou para o mandatário moçambicano, Filipe Nyusi, para "prestar solidariedade". "Nos colocamos à disposição no que for possível.
Me solidarizo com o povo do Zimbabué e do Malawi", também atingidos pelo ciclone", escreveu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Gemma Connell, chefe da agência humanitária das Nações Unidas (ONU) para a região, o fenômeno natural fez ao menos 242 vítimas em Moçambique, o país que registrou a maior devastação.
Outras 259 pessoas faleceram no Zimbábue, e 56, no Malauí, de acordo com os governos locais. Connell, no entanto, advertiu que o balanço deve se agravar, especialmente em Moçambique, onde muitas áreas continuam inundadas.
O ciclone Idai atingiu sobretudo a cidade litorânea de Beira, de mais de 500 mil habitantes, e ainda provoca enchentes secundárias. "O ciclone criou uma situação amplamente complexa, que exige uma resposta ainda mais completa", acrescentou, pedindo doações para ajudar desabrigados e famintos.
A ministra da Defesa do Zimbábue, Oppah Muchinguri, disse que mais de 120 corpos foram carregados pelas inundações até Moçambique e acabaram enterrados no país vizinho. O governo de Portugal, ex-metrópole de Moçambique, enviou uma força-tarefa para ajudar na busca e no resgate de sobreviventes.
Já o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse no Twitter que ligou para o mandatário moçambicano, Filipe Nyusi, para "prestar solidariedade". "Nos colocamos à disposição no que for possível.
Me solidarizo com o povo do Zimbabué e do Malawi", também atingidos pelo ciclone", escreveu. (ANSA)
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