Papa doa 150 mil euros a vítimas de ciclone na África
ROMA, 22 MAR (ANSA) - O papa Francisco doou 150 mil euros para ajudar as populações atingidas pelo ciclone Idai, que matou mais de 550 pessoas em Moçambique, Zimbábue e Malauí, no sul da África.
O dinheiro será distribuído igualmente entre os três países, como uma "imediata expressão do sentimento de proximidade espiritual e paterno encorajamento por parte do Santo Padre em relação às pessoas atingidas", de acordo com comunicado do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral.
A nota faz referência ao risco de epidemias e às dificuldades das equipes de resgate para chegarem a áreas inundadas. Até o momento, o ciclone já fez pelo menos 259 vítimas no Zimbábue, 242 em Moçambique e 56 no Malauí. O balanço, no entanto, deve se agravar, especialmente em Moçambique, onde muitas zonas seguem inundadas.
A Cruz Vermelha acredita que o número de mortos pelo fenômeno natural possa passar de mil. "A situação é simplesmente horrenda, não há outra maneira de descrevê-la", disse Elhadj As Sy, secretário-geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O dinheiro será distribuído igualmente entre os três países, como uma "imediata expressão do sentimento de proximidade espiritual e paterno encorajamento por parte do Santo Padre em relação às pessoas atingidas", de acordo com comunicado do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral.
A nota faz referência ao risco de epidemias e às dificuldades das equipes de resgate para chegarem a áreas inundadas. Até o momento, o ciclone já fez pelo menos 259 vítimas no Zimbábue, 242 em Moçambique e 56 no Malauí. O balanço, no entanto, deve se agravar, especialmente em Moçambique, onde muitas zonas seguem inundadas.
A Cruz Vermelha acredita que o número de mortos pelo fenômeno natural possa passar de mil. "A situação é simplesmente horrenda, não há outra maneira de descrevê-la", disse Elhadj As Sy, secretário-geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. (ANSA)
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