Papa lamenta naufrágio com mais de 90 mortos no Iraque
CIDADE DO VATICANO, 22 MAR (ANSA) - O papa Francisco enviou um telegrama de condolências pelas mais de 90 vítimas do naufrágio de uma balsa no rio Tigre, na cidade iraquiana de Mosul.
O desastre ocorreu nesta quinta-feira (21) e deixou pelo menos 94 mortos, mas as equipes de socorro continuam na busca por corpos. A mensagem do Pontífice foi transmitida às autoridades eclesiásticas do Iraque pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.
No texto, Francisco diz sentir "profunda dor" pelo naufrágio no rio Tigre. "Exprimindo sua solidariedade àqueles que choram, o Papa confia os mortos à misericórdia do Onipotente e reza pelas autoridades locais e pelo pessoal da emergência", acrescenta o telegrama, que ainda deseja "força e consolação".
A balsa estava lotada de turistas que comemoravam o Noruz, o Ano Novo persa, e o Dia das Mães no país. O primeiro-ministro Adel Abdul-Mahdi ordenou um inquérito para apurar as causas do acidente e decretou três dias de luto nacional.
Nove funcionários da empresa que operava a balsa já foram presos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O desastre ocorreu nesta quinta-feira (21) e deixou pelo menos 94 mortos, mas as equipes de socorro continuam na busca por corpos. A mensagem do Pontífice foi transmitida às autoridades eclesiásticas do Iraque pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.
No texto, Francisco diz sentir "profunda dor" pelo naufrágio no rio Tigre. "Exprimindo sua solidariedade àqueles que choram, o Papa confia os mortos à misericórdia do Onipotente e reza pelas autoridades locais e pelo pessoal da emergência", acrescenta o telegrama, que ainda deseja "força e consolação".
A balsa estava lotada de turistas que comemoravam o Noruz, o Ano Novo persa, e o Dia das Mães no país. O primeiro-ministro Adel Abdul-Mahdi ordenou um inquérito para apurar as causas do acidente e decretou três dias de luto nacional.
Nove funcionários da empresa que operava a balsa já foram presos. (ANSA)
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