'Zona vermelha' de Amatrice reabre 1,4 mil dias após tremor
ROMA, 22 MAR (ANSA) - Exatos 1.430 dias depois do pior terremoto desta década na Itália, a cidade de Amatrice, no centro de país, reabriu nesta sexta-feira (22) sua chamada "zona vermelha", região completamente devastada pelo evento sísmico de 24 de agosto de 2016.
A área corresponde ao centro histórico de Amatrice, município mais atingido pelo terremoto, que teve magnitude 6.0 na escala Richter e custou as vidas de 299 pessoas, sendo 238 no vilarejo do molho à amatriciana.
"Liberamos a zona vermelha de Amatrice de 900 mil toneladas de entulhos, devolvendo-a para a Prefeitura. Agora rapidez na reconstrução", disse no Twitter o governador da região do Lazio, Nicola Zingaretti.
A reabertura foi possível após a Proteção Civil ter constatado que não há mais motivos para interditar a área, que passou os últimos dois anos e meio coberta pelos escombros deixados pelo terremoto.
Além das 238 vítimas de Amatrice, outras 50 pessoas morreram em Pescara del Tronto, e 11, em Accumoli. O tremor deu início a uma sequência sísmica na Itália Central que continua ativa e já provocou 333 mortes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A área corresponde ao centro histórico de Amatrice, município mais atingido pelo terremoto, que teve magnitude 6.0 na escala Richter e custou as vidas de 299 pessoas, sendo 238 no vilarejo do molho à amatriciana.
"Liberamos a zona vermelha de Amatrice de 900 mil toneladas de entulhos, devolvendo-a para a Prefeitura. Agora rapidez na reconstrução", disse no Twitter o governador da região do Lazio, Nicola Zingaretti.
A reabertura foi possível após a Proteção Civil ter constatado que não há mais motivos para interditar a área, que passou os últimos dois anos e meio coberta pelos escombros deixados pelo terremoto.
Além das 238 vítimas de Amatrice, outras 50 pessoas morreram em Pescara del Tronto, e 11, em Accumoli. O tremor deu início a uma sequência sísmica na Itália Central que continua ativa e já provocou 333 mortes. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.