Democratas cobram divulgação de relatório do 'caso Rússia'
NOVA YORK, 23 MAR (ANSA) - Os pré-candidatos democratas à Casa Branca cobraram a divulgação imediata do relatório do procurador especial Robert Mueller, que investigou as suspeitas de interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016.
O documento foi entregue nesta sexta-feira (22) ao procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, mas seu conteúdo permanece cercado por mistério. "A gestão Trump não pode obter o relatório de Robert Mueller e jogar fora as chaves", disse o senador Cory Booker.
"Procurador Barr, libere o relatório Mueller para o público americano. Agora", reforçou a senadora Elizabeth Warren. Já a também senadora Kamala Harris sugeriu a convocação de Barr para explicar os resultados do inquérito no Congresso.
"Ninguém, nem mesmo o presidente, está acima da lei", declarou o senador Bernie Sanders, já pré-candidato em 2016 e que tentará a sorte novamente em 2020. Barr sempre criticou as investigações sobre a suposta interferência russa e defendeu ações controversas do presidente Donald Trump, como a demissão do então diretor do FBI, James Comey.
O "caso Rússia" apurou suspeitas de que o Kremlin agiu para beneficiar Trump nas eleições de 2016, inclusive por meio de um ataque cibernético para hackear os servidores do Partido Democrata. Já o presidente diz ser alvo de uma "caça às bruxas".
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O documento foi entregue nesta sexta-feira (22) ao procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, mas seu conteúdo permanece cercado por mistério. "A gestão Trump não pode obter o relatório de Robert Mueller e jogar fora as chaves", disse o senador Cory Booker.
"Procurador Barr, libere o relatório Mueller para o público americano. Agora", reforçou a senadora Elizabeth Warren. Já a também senadora Kamala Harris sugeriu a convocação de Barr para explicar os resultados do inquérito no Congresso.
"Ninguém, nem mesmo o presidente, está acima da lei", declarou o senador Bernie Sanders, já pré-candidato em 2016 e que tentará a sorte novamente em 2020. Barr sempre criticou as investigações sobre a suposta interferência russa e defendeu ações controversas do presidente Donald Trump, como a demissão do então diretor do FBI, James Comey.
O "caso Rússia" apurou suspeitas de que o Kremlin agiu para beneficiar Trump nas eleições de 2016, inclusive por meio de um ataque cibernético para hackear os servidores do Partido Democrata. Já o presidente diz ser alvo de uma "caça às bruxas".
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