Mortos pelo ciclone Idai na África já passam de 600
BEIRA, 23 MAR (ANSA) - O balanço da passagem do ciclone Idai por Moçambique, Zimbábue e Malauí, no sudeste da África, já contabiliza mais de 600 mortos.
De acordo com os últimos números fornecidos pelos governos locais, há ao menos 608 vítimas confirmadas, sendo 293 em Moçambique, 259 no Zimbábue e 56 no Malauí. A quantidade de mortos, no entanto, pode passar de mil, já que centenas de pessoas estão desaparecidas, especialmente moçambicanos.
A cidade mais atingida, Beira, na costa de Moçambique, abriga campos de desabrigados superlotados e enfrenta problemas de comunicação. "A cada dia descobrimos que a destruição deixada pelo ciclone Idai é pior do que imaginávamos", disse o chefe da delegação da Cruz Vermelha no município, Hicham Mandoudi.
O governo de Moçambique pediu ajuda da comunidade internacional e das agências das Nações Unidas (ONU). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com os últimos números fornecidos pelos governos locais, há ao menos 608 vítimas confirmadas, sendo 293 em Moçambique, 259 no Zimbábue e 56 no Malauí. A quantidade de mortos, no entanto, pode passar de mil, já que centenas de pessoas estão desaparecidas, especialmente moçambicanos.
A cidade mais atingida, Beira, na costa de Moçambique, abriga campos de desabrigados superlotados e enfrenta problemas de comunicação. "A cada dia descobrimos que a destruição deixada pelo ciclone Idai é pior do que imaginávamos", disse o chefe da delegação da Cruz Vermelha no município, Hicham Mandoudi.
O governo de Moçambique pediu ajuda da comunidade internacional e das agências das Nações Unidas (ONU). (ANSA)
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