Torcedores se unem contra demolição do San Siro
MILÃO, 28 MAR (ANSA) - Os torcedores da Inter de Milão e do Milan se uniram nesta quinta-feira (28) nas redes sociais contra a demolição do estádio San Siro. Pedindo para o grupo chinês Suning e o fundo de investimento norte-americano Elliott "tirarem as mãos do San Siro", foram lançadas diversas petições contra a demolição do famoso estádio italiano e as assinaturas estão crescendo cada vez mais.
"O Meazza (San Siro) é um monumento com fortes sugestões e história que apenas um louco arranharia. Ou um estrangeiro que não tem nada a ver com futebol e só tem que fazer negócios, como talvez a Suning e a Elliott", escreveu o jornalista Enrico Mentana.
Ele ainda afirmou que a demolição do San Siro "é como se alguém quisesse derrubar o Duomo para torná-lo mais funcional e moderno".
Alguns torcedores pediram para que a Suning, dona da Inter de Milão, e a Elliott, detentora do Milan, sejam demolidas. Outros fãs sugeriram que o San Siro se transforme em um "museu do futebol" e que a intenção de derrubar o estádio é um "absurdo".
Já o ex-jogador do Milan e atual auxiliar técnico da seleção italiana, Alberigo Evani, declarou que demolir o San Siro seria como "derrubar o Coliseu de Roma".
O partido ultranacionalista Liga apresentou hoje (28) uma moção no Conselho Municipal contra o processo de demolição do Giuseppe Meazza. O documento obriga o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, a "descartar categoricamente qualquer hipótese futura de demolição do estádio" e "considerar uma reestruturação" do San Siro "de cordo com os parâmetros nacionais e internacionais".
A nova arena dos dois times da capital lombarda será levantada na atual área de estacionamento do San Siro. O objetivo do Milan é que o novo estádio já esteja pronto para a temporada 2023/24.
Inaugurado em 1926, o estádio Giuseppe Meazza, popularmente conhecido como San Siro, passou pela sua última grande reforma no final dos anos 1980, quando fez o terceiro anel, realizado em função da Copa do Mundo de 1990, disputada na Itália.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O Meazza (San Siro) é um monumento com fortes sugestões e história que apenas um louco arranharia. Ou um estrangeiro que não tem nada a ver com futebol e só tem que fazer negócios, como talvez a Suning e a Elliott", escreveu o jornalista Enrico Mentana.
Ele ainda afirmou que a demolição do San Siro "é como se alguém quisesse derrubar o Duomo para torná-lo mais funcional e moderno".
Alguns torcedores pediram para que a Suning, dona da Inter de Milão, e a Elliott, detentora do Milan, sejam demolidas. Outros fãs sugeriram que o San Siro se transforme em um "museu do futebol" e que a intenção de derrubar o estádio é um "absurdo".
Já o ex-jogador do Milan e atual auxiliar técnico da seleção italiana, Alberigo Evani, declarou que demolir o San Siro seria como "derrubar o Coliseu de Roma".
O partido ultranacionalista Liga apresentou hoje (28) uma moção no Conselho Municipal contra o processo de demolição do Giuseppe Meazza. O documento obriga o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, a "descartar categoricamente qualquer hipótese futura de demolição do estádio" e "considerar uma reestruturação" do San Siro "de cordo com os parâmetros nacionais e internacionais".
A nova arena dos dois times da capital lombarda será levantada na atual área de estacionamento do San Siro. O objetivo do Milan é que o novo estádio já esteja pronto para a temporada 2023/24.
Inaugurado em 1926, o estádio Giuseppe Meazza, popularmente conhecido como San Siro, passou pela sua última grande reforma no final dos anos 1980, quando fez o terceiro anel, realizado em função da Copa do Mundo de 1990, disputada na Itália.(ANSA)
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