Cruz Vermelha é autorizada a levar ajuda à Venezuela
CARACAS, 29 MAR (ANSA) - A Cruz Vermelha anunciou nesta sexta-feira (29) que deve iniciar a distribuição de ajuda humanitária à Venezuela daqui a 15 dias. "Estimamos que em um período de aproximadamente 15 dias estaremos prontos para oferecer ajuda humanitária para prestar assistência a aproximadamente 650 mil pessoas na Venezuela", informou o presidente da Federação Internacional da Cruz Vermelha, Francesco Rocca. Segundo ele, o órgão irá "intensificar as atividades de saúde pelo país de uma maneira desobstruída, independente, neutra e imparcial".
Durante coletiva de imprensa, Rocca ainda explicou que não irá permitir interferência política do regime de Nicolás Maduro.
O líder da oposição e autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, por sua vez, comemorou a medida e disse que é "uma grande vitória", o que significa que o governo "reconheceu seu fracasso aceitando a existência de uma emergência humanitária complexa".
Mais cedo, a TV venezuelana "Telesur" informou que uma aeronave transportando 75 toneladas de remédios e insumos médicos da China chegou hoje no aeroporto de Caracas. A carga foi recebida pelo ministro da Indústria e ex-vice-presidente, Tareck El Aissami, que afirmou que entre os suprimentos há antibióticos, analgésicos, medicamentos para doenças como diabetes e material médico-cirúrgico. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante coletiva de imprensa, Rocca ainda explicou que não irá permitir interferência política do regime de Nicolás Maduro.
O líder da oposição e autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, por sua vez, comemorou a medida e disse que é "uma grande vitória", o que significa que o governo "reconheceu seu fracasso aceitando a existência de uma emergência humanitária complexa".
Mais cedo, a TV venezuelana "Telesur" informou que uma aeronave transportando 75 toneladas de remédios e insumos médicos da China chegou hoje no aeroporto de Caracas. A carga foi recebida pelo ministro da Indústria e ex-vice-presidente, Tareck El Aissami, que afirmou que entre os suprimentos há antibióticos, analgésicos, medicamentos para doenças como diabetes e material médico-cirúrgico. (ANSA)
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