Temer é denunciado pela Lava-Jato por corrupção e peculato
SÃO PAULO, 29 MAR (ANSA) - Um dia após ter virado réu no inquérito conhecido como o "caso da mala", o ex-presidente Michel Temer foi denunciado nesta sexta-feira (29) pela Lava-Jato do Rio de Janeiro por corrupção, lavagem de dinheiro e peculato.
As denúncias contra Temer serão analisadas pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Caso o magistrado aceitar as acusações apresentadas, o emedebista terá que responder perante a Justiça Federal.
Temer foi acusado de corrupção por supostamente ter desviado R$ 1 milhão de um contrato de serviços de mídia para o Aeroporto de Brasília. Já a acusação de peculato está relacionada com um suposto favorecimento de uma empresa ligada ao ex-presidente nas obras da usina nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro.
O ex-presidente foi preso no dia 21 quando saía de casa em São Paulo. Temer ficou quatro dias detido na Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro, mas foi solto após decisão do desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Outros sete investigados pelas autoridades também foram libertados.
Já ontem (28), Temer virou réu em um processo por corrupção envolvendo a JBS, empresa integrante do Grupo J&F. Segundo a Procuradoria da República do Distrito Federal, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, assessor do ex-presidente na época, teria recebido uma mala com R$ 500 mil em dinheiro como intermediário do emedebista para beneficiar a JBS em medidas no âmbito do Executivo Federal.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As denúncias contra Temer serão analisadas pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Caso o magistrado aceitar as acusações apresentadas, o emedebista terá que responder perante a Justiça Federal.
Temer foi acusado de corrupção por supostamente ter desviado R$ 1 milhão de um contrato de serviços de mídia para o Aeroporto de Brasília. Já a acusação de peculato está relacionada com um suposto favorecimento de uma empresa ligada ao ex-presidente nas obras da usina nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro.
O ex-presidente foi preso no dia 21 quando saía de casa em São Paulo. Temer ficou quatro dias detido na Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro, mas foi solto após decisão do desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Outros sete investigados pelas autoridades também foram libertados.
Já ontem (28), Temer virou réu em um processo por corrupção envolvendo a JBS, empresa integrante do Grupo J&F. Segundo a Procuradoria da República do Distrito Federal, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, assessor do ex-presidente na época, teria recebido uma mala com R$ 500 mil em dinheiro como intermediário do emedebista para beneficiar a JBS em medidas no âmbito do Executivo Federal.(ANSA)
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