Ghosn sai da cadeia após pagar fiança milionária
TÓQUIO, 25 ABR (ANSA) - O executivo brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, da Mitsubishi e da Renault e acusado de fraude fiscal no Japão, foi libertado nesta quinta-feira (25), após pagar fiança de 500 milhões de ienes, o equivalente a R$ 17,7 milhões.
Sua saída da cadeia ocorreu após o Tribunal Distrital de Tóquio ter rejeitado um pedido do Ministério Público para prorrogar o período de prisão preventiva. Ghosn ficará em um apartamento vigiado por câmeras e poderá ter contato com sua esposa, Carole.
O brasileiro já havia passado 108 dias na cadeia, acusado de subnotificar rendimentos e de se apropriar de recursos da Nissan, e sido libertado em 6 de março, mediante pagamento de fiança de 1 bilhão de ienes (R$ 33 milhões).
Ghosn, no entanto, acabou voltando à cadeia por causa de uma nova denúncia, desta vez por supostamente ter desviado US$ 5 milhões de uma subsidiária da montadora japonesa por meio de uma distribuidora de veículos em Omã. O brasileiro de 65 anos alega inocência e diz ser vítima de um "complô".
Em função do escândalo, Ghosn foi demitido da presidência da Nissan e da Mitsubishi e renunciou ao comando da Renault - as três montadoras formam uma aliança automotiva. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Sua saída da cadeia ocorreu após o Tribunal Distrital de Tóquio ter rejeitado um pedido do Ministério Público para prorrogar o período de prisão preventiva. Ghosn ficará em um apartamento vigiado por câmeras e poderá ter contato com sua esposa, Carole.
O brasileiro já havia passado 108 dias na cadeia, acusado de subnotificar rendimentos e de se apropriar de recursos da Nissan, e sido libertado em 6 de março, mediante pagamento de fiança de 1 bilhão de ienes (R$ 33 milhões).
Ghosn, no entanto, acabou voltando à cadeia por causa de uma nova denúncia, desta vez por supostamente ter desviado US$ 5 milhões de uma subsidiária da montadora japonesa por meio de uma distribuidora de veículos em Omã. O brasileiro de 65 anos alega inocência e diz ser vítima de um "complô".
Em função do escândalo, Ghosn foi demitido da presidência da Nissan e da Mitsubishi e renunciou ao comando da Renault - as três montadoras formam uma aliança automotiva. (ANSA)
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