Subsecretário italiano se reúne com Guaidó na Venezuela
CARACAS, 18 MAI (ANSA) - O subsecretário do Ministério das Relações Exteriores da Itália, Ricardo Merlo, se encontrou nesta sexta-feira (17), em Caracas, com o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.
Por meio de uma nota, Merlo definiu a reunião como "franca e cordial". "Foram abordados os temas mais sensíveis da atualidade venezuelana, com referência também aos mais de 140 mil italianos residentes na Venezuela", diz o comunicado.
O subsecretário ainda prometeu trabalhar para que a "liberdade e a democracia voltem à Venezuela o quanto antes". Merlo realizou uma missão oficial no país latino, durante a qual também anunciou a reabertura do consulado italiano em Maracaibo.
"Devemos já começar a pensar em como ser protagonistas no futuro da reconstrução política, moral, econômica e social da Venezuela", afirmou Merlo. Com posições divididas dentro de seu governo, a Itália não reconhece mais a legitimidade de Nicolás Maduro, mas também não trata Guaidó como presidente do país.
Em uma carta enviada recentemente ao líder opositor, o primeiro-ministro Giuseppe Conte diz apenas que reconhece a "legitimidade da Assembleia Nacional e seu presidente Guaidó".
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Por meio de uma nota, Merlo definiu a reunião como "franca e cordial". "Foram abordados os temas mais sensíveis da atualidade venezuelana, com referência também aos mais de 140 mil italianos residentes na Venezuela", diz o comunicado.
O subsecretário ainda prometeu trabalhar para que a "liberdade e a democracia voltem à Venezuela o quanto antes". Merlo realizou uma missão oficial no país latino, durante a qual também anunciou a reabertura do consulado italiano em Maracaibo.
"Devemos já começar a pensar em como ser protagonistas no futuro da reconstrução política, moral, econômica e social da Venezuela", afirmou Merlo. Com posições divididas dentro de seu governo, a Itália não reconhece mais a legitimidade de Nicolás Maduro, mas também não trata Guaidó como presidente do país.
Em uma carta enviada recentemente ao líder opositor, o primeiro-ministro Giuseppe Conte diz apenas que reconhece a "legitimidade da Assembleia Nacional e seu presidente Guaidó".
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