Trump nega acusações de Pelosi de obstrução de Justiça
WASHINGTON, 22 MAR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou hoje (22) que tenha obstruído as investigações sobre a interferência da Rússia nas eleições de 2016. O republicano tem sido acusado pelo Partido Democrata de encobrir fatos, o que poderia motivar um impeachment contra o presidente. "Sou o presidente mais transparente da história desse país. Não encubro nada", disse Trump, respondendo às acusações. Mais cedo nesta quarta-feira (22), a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, disse que os democratas discutiam a possibilidade de um processo de impeachment contra Trump. Em seguida, Pelosi e outros líderes democratas foram recebidos na Casa Branca por Trump para discutir um plano bipartidário de investimentos em infraestrutura e de precificação de medicamentos. Devido às acusações dos democratas, Trump encerrou a reunião depois de apenas três minutos e anunciou o rompimento com a bancada. "Não podemos investigar e legislar ao mesmo tempo. Não funciona desse jeito", criticou o republicano no Twitter.
De acordo com o jornal "The New York Times", Trump entrou na sala, não cumprimentou ninguém e ficou de pé. Disse, então, que queria avançar em um projeto de infraestrutura e comércio, mas que Pelosi tinha falado "algo terrível" ao acusa-lo de acobertamento. Por isso, não poderia mais seguir trabalhando com os democratas enquanto as investigações não fossem interrompidas. Em abril, após 22 meses de investigação do procurador especial Robert Mueller, foi divulgado o relatório final do caso. Nele, Mueller não acusa nem isenta Trump de nenhum crime, mas lista uma série de comportamentos com potencial de obstruir as investigações. Por isso, a Câmara dos Representantes quer apurar se o presidente teria cometido alguma irregularidade no decorrer do caso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o jornal "The New York Times", Trump entrou na sala, não cumprimentou ninguém e ficou de pé. Disse, então, que queria avançar em um projeto de infraestrutura e comércio, mas que Pelosi tinha falado "algo terrível" ao acusa-lo de acobertamento. Por isso, não poderia mais seguir trabalhando com os democratas enquanto as investigações não fossem interrompidas. Em abril, após 22 meses de investigação do procurador especial Robert Mueller, foi divulgado o relatório final do caso. Nele, Mueller não acusa nem isenta Trump de nenhum crime, mas lista uma série de comportamentos com potencial de obstruir as investigações. Por isso, a Câmara dos Representantes quer apurar se o presidente teria cometido alguma irregularidade no decorrer do caso. (ANSA)
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