Multidão pede renúncia de líder de Hong Kong apesar de recuo
PEQUIM, 16 JUN (ANSA) - Cerca de 2 milhões de pessoas tomaram as ruas de Hong Kong neste domingo (16) em protesto contra o projeto de lei para permitir extradições para a China continental, apesar da chefe de governo, Carrie Lam, suspender o debate. A estimativa do número de participantes foi fornecida pelos organizadores da Frente Civil de Direitos Humanos. Vestido de preto, o grupo exige que o projeto de lei seja totalmente anulado, além da renúncia de Lam, já que os cidadãos temem o aumento da influência chinesa sobre Hong Kong.
Até o momento, os protestos permanecem pacífico. No início desta tarde, a multidão se reuniu na praça Victoria carregando flores brancas ou cartazes dizendo: "Não atirem, somos de Hong Kong".
A frase é uma tentativa de evitar uma nova repressão violenta, como a registrada na última quarta-feira (12), quando as autoridades locais utilizaram bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para conter os militantes. Hoje, Carrie Lam divulgou um pedido de desculpas, um dia após adiar de forma indefinida a controversa lei de extradição.
"Muitos membros do público estão decepcionados e tristes. A chefe executiva pediu desculpas ao público e prometeu aceitar o fato com a máxima sinceridade e humildade", diz o comunicado.
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Até o momento, os protestos permanecem pacífico. No início desta tarde, a multidão se reuniu na praça Victoria carregando flores brancas ou cartazes dizendo: "Não atirem, somos de Hong Kong".
A frase é uma tentativa de evitar uma nova repressão violenta, como a registrada na última quarta-feira (12), quando as autoridades locais utilizaram bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para conter os militantes. Hoje, Carrie Lam divulgou um pedido de desculpas, um dia após adiar de forma indefinida a controversa lei de extradição.
"Muitos membros do público estão decepcionados e tristes. A chefe executiva pediu desculpas ao público e prometeu aceitar o fato com a máxima sinceridade e humildade", diz o comunicado.
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