Empresa que reconstruía Ponte Morandi tem ligação com máfia
ROMA, 18 JUN (ANSA) - Um executivo da empresa italiana Tecnodem, que tinha sido escolhida para a reconstrução da Ponte Morandi, de Gênova, foi preso nesta terça-feira (18) por suspeita de ligação com o grupo mafioso Camorra. Com sede em Nápoles, no sul da Itália, a Tecnodem foi suspensa em maio e afastada das obras da Ponte Morandi, que desabara em 14 de agosto de 2018, matando 43 pessoas. O executivo, Ferdinando Varlese, de 65 anos, foi alvo de um mandado de prisão preventiva emitido pela juíza Paola Faggioni.
Além dele, uma mulher também foi detida, Consiglia Marigliano.
As autoridades acreditam que ela tenha sido usada como "laranja". As prisões foram realizadas pela Direção Investigativa Antimáfia (DIA), em coordenação com a Direção Distrital Antimáfia de Gênova. A Tecnodem tinha um contrato de cerca de 100 mil euros como subempreiteira para as obras de demolição da Ponte Morandi.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além dele, uma mulher também foi detida, Consiglia Marigliano.
As autoridades acreditam que ela tenha sido usada como "laranja". As prisões foram realizadas pela Direção Investigativa Antimáfia (DIA), em coordenação com a Direção Distrital Antimáfia de Gênova. A Tecnodem tinha um contrato de cerca de 100 mil euros como subempreiteira para as obras de demolição da Ponte Morandi.(ANSA)
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