Holanda julgará 4 suspeitos por abatimento do voo MH17
MOSCOU, 19 JUN (ANSA) - As autoridades holandesas decretaram nesta quarta-feira(19) a prisão de quatro pessoas, sendo três russos e um ucraniano, pelo abatimento do voo MH17, ocorrido em 17 de julho de 2014, na Ucrânia, o qual deixou 298 mortos entre passageiros e tripulantes.
O avião da Malaysia Airlines voava de Amsterdã, na Holanda, a Kuala Lumpur, na Malásia, e caiu no leste da Ucrânia, que é palco de conflitos separatistas desde 2014, após ser atingido por um míssil identificado como russo. Os investigadores identificaram como suspeitos os russos Serguei Dubinski, Igor Girkin e Oleg Pulatov, assim como o ucraniano Leonid Karchenko. Os quatro foram indiciados por assassinato. O julgamento deverá ser realizado na Holanda em 9 de março de 2020 e os suspeitos poderão ser julgados em ausência. As autoridades suspeitam "que Girkin, Dubinsky, Pulatov e Kharchenko tenham desempenhado um papel significativo na morte de 298 civis inocentes", disse o promotor Fred Westerbeke à imprensa local. Até o momento ninguém havia sido responsabilizado pelo abatimento da aeronave. O impasse gerou a revolta e crítica dos familiares das vítimas, que do total 196 eram holandesas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O avião da Malaysia Airlines voava de Amsterdã, na Holanda, a Kuala Lumpur, na Malásia, e caiu no leste da Ucrânia, que é palco de conflitos separatistas desde 2014, após ser atingido por um míssil identificado como russo. Os investigadores identificaram como suspeitos os russos Serguei Dubinski, Igor Girkin e Oleg Pulatov, assim como o ucraniano Leonid Karchenko. Os quatro foram indiciados por assassinato. O julgamento deverá ser realizado na Holanda em 9 de março de 2020 e os suspeitos poderão ser julgados em ausência. As autoridades suspeitam "que Girkin, Dubinsky, Pulatov e Kharchenko tenham desempenhado um papel significativo na morte de 298 civis inocentes", disse o promotor Fred Westerbeke à imprensa local. Até o momento ninguém havia sido responsabilizado pelo abatimento da aeronave. O impasse gerou a revolta e crítica dos familiares das vítimas, que do total 196 eram holandesas. (ANSA)
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