França registra temperatura mais alta de sua história
PARIS, 28 JUN (ANSA) - A França bateu nesta sexta-feira (28) seu recorde de calor, com uma temperatura de 44,3ºC registrada na cidade de Carpentras, no sul do país, por volta de 14h (horário local).
O recorde anterior era de 44,1ºC e havia sido marcado no departamento de Gard, também na França meridional. A Europa enfrenta desde o meio da semana uma das frentes de calor mais intensas das últimas décadas, e o governo francês pediu para a população evitar deslocamentos desnecessários.
As temperaturas extremas já causaram três mortes na Itália e duas na Espanha, dois dos países mais afetados pelo calor. "O mundo não pode mais esperar progressos graduais contra as mudanças climáticas", disse Patricia Espinosa, secretária-executiva da convenção-quadro das Nações Unidas (ONU) sobre o clima.
O Acordo de Paris, assinado em 2015, estabelece em 1,5ºC o limite para o aumento da temperatura média do planeta neste século em relação aos níveis pré-industriais. Mas, para atingir esse objetivo, seria preciso cortar 45% das emissões de gases do efeito estufa até 2030, segundo a ONU. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O recorde anterior era de 44,1ºC e havia sido marcado no departamento de Gard, também na França meridional. A Europa enfrenta desde o meio da semana uma das frentes de calor mais intensas das últimas décadas, e o governo francês pediu para a população evitar deslocamentos desnecessários.
As temperaturas extremas já causaram três mortes na Itália e duas na Espanha, dois dos países mais afetados pelo calor. "O mundo não pode mais esperar progressos graduais contra as mudanças climáticas", disse Patricia Espinosa, secretária-executiva da convenção-quadro das Nações Unidas (ONU) sobre o clima.
O Acordo de Paris, assinado em 2015, estabelece em 1,5ºC o limite para o aumento da temperatura média do planeta neste século em relação aos níveis pré-industriais. Mas, para atingir esse objetivo, seria preciso cortar 45% das emissões de gases do efeito estufa até 2030, segundo a ONU. (ANSA)
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