Vazamento de 40 mil litros de diesel contamina Patagônia
SÃO PAULO, 30 JUL (ANSA) - Cerca de 40 mil litros de óleo diesel foram derramados em um terminal de uma remota ilha da Patagônia, no extremo sul do Chile, informaram as autoridades locais. O incidente foi registrado no último sábado (27), no terminal de ilha Guarello, 250 km ao noroeste de Porto Natales, e reportado às autoridades pela empresa chilena de mineração CAP, que faz a exploração do local. A Marinha chilena revelou que várias unidades foram mobilizadas para a região com o objetivo de controlar a proliferação do óleo derramado, que já atingiu as águas do Pacífico sul. "Diante dessa emergência, a Terceira Zona Naval dispôs o envio imediato de unidades, com o objetivo de controlar e mitigar os possíveis danos causados pela emergência na zona", informou a Marinha.
Uma investigação foi aberta pelo governo chileno para determinar as causas do derramamento e apurar as responsabilidades. No último domingo (28), as autoridades revelaram que aproximadamente 15 mil litros de água que havia sido contaminada foi contida. A CAP, por sua vez, ressaltou que deu início a " "um processo de monitorização permanente na área", além das medidas padrão de controle e mitigação.
A área é uma das mais intocadas do planeta, com importante biodiversidade. Segundo comunicado do Greenpeace do Chile, o petróleo derramado pode ter consequências devastadoras para o meio ambiente. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Uma investigação foi aberta pelo governo chileno para determinar as causas do derramamento e apurar as responsabilidades. No último domingo (28), as autoridades revelaram que aproximadamente 15 mil litros de água que havia sido contaminada foi contida. A CAP, por sua vez, ressaltou que deu início a " "um processo de monitorização permanente na área", além das medidas padrão de controle e mitigação.
A área é uma das mais intocadas do planeta, com importante biodiversidade. Segundo comunicado do Greenpeace do Chile, o petróleo derramado pode ter consequências devastadoras para o meio ambiente. (ANSA)
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