Soldado israelense é morto a facadas na Cisjordânia
TEL AVIV, 8 AGO (ANSA) - Um soldado israelense foi morto a facadas na noite desta quarta-feira (7) próximo a um assentamento de Migdal Oz, na Cisjordânia. A informação foi revelada pelo Exército de Israel em comunicado, no qual explica que o corpo foi encontrado nesta manhã (8) com inúmeras marcas de facadas. Segundo a rádio militar, o jovem tinha 18 anos e era um estudante universitário enquadrado nas forças armadas. Ele teria sido assassinado por um possível agressor palestino, que fugiu.
As autoridades estão realizando uma grande operação para encontrar o suspeito.
A imprensa identificou o israelense como Dvir-Yehuda Shorek, filho de um famoso jornalista da revista nacionalista ideológica Hashiloach. Além disso, há relatos de que o avô do rapaz, o rabino Benyamin Herling, também foi morto em um ataque palestino há 20 anos. De acordo com rumores, ainda não confirmados, o agressor tentou sequestrar o soldado para trocá-lo por prisioneiros palestinos antes de executá-lo. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, atribuiu a morte a um "maldito terrorista" e disse que "as forças de segurança agora estão engajadas em uma caçada para capturá-lo e acertar contas". Após o ocorrido, a facção palestina Jihad Islâmica "celebrou" a morte do soldado israelense na Cisjordânia. O porta-voz da organização, Daud Shihab, disse que "foi uma operação ousada" que também constitui uma mensagem de encorajamento "para os prisioneiros palestinos de Israel". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As autoridades estão realizando uma grande operação para encontrar o suspeito.
A imprensa identificou o israelense como Dvir-Yehuda Shorek, filho de um famoso jornalista da revista nacionalista ideológica Hashiloach. Além disso, há relatos de que o avô do rapaz, o rabino Benyamin Herling, também foi morto em um ataque palestino há 20 anos. De acordo com rumores, ainda não confirmados, o agressor tentou sequestrar o soldado para trocá-lo por prisioneiros palestinos antes de executá-lo. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, atribuiu a morte a um "maldito terrorista" e disse que "as forças de segurança agora estão engajadas em uma caçada para capturá-lo e acertar contas". Após o ocorrido, a facção palestina Jihad Islâmica "celebrou" a morte do soldado israelense na Cisjordânia. O porta-voz da organização, Daud Shihab, disse que "foi uma operação ousada" que também constitui uma mensagem de encorajamento "para os prisioneiros palestinos de Israel". (ANSA)
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