Coreia do Norte lança projéteis e encerra diálogo de paz
ROMA, 16 AGO (ANSA) - A Coreia do Norte disparou dois "projéteis não identificados" ao mar nesta sexta-feira (16) e anunciou o fim das negociações de paz com a Coreia do Sul. De acordo com as autoridades de Seul, os projéteis foram disparados da região de Tongchon, na província de Kangwon, em direção ao Mar do Leste, também chamado de Mar do Japão.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que os disparos eram uma "advertência solene" às manobras militares conjuntas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, iniciadas neste mês. Foi o sexto lançamento de projéteis norte-coreanos em agosto.
O regime de Pyongyang também ficou descontente com uma declaração dada pelo presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, que dissera que seu objetivo era "alcançar a paz e a reunificação". A Coreia do Norte entendeu a fala como uma ameaça de invasão e tomada de poder. "Não temos nada para falar com as autoridades do Sul e não temos intenção de sentar novamente em uma mesa de negociações", disse um porta-voz do comitê para a reunificação pacífica da Coreia, em uma nota divulgada pela agência oficial de notícias KCNA. O comunicado ressalta ainda que "não faz sentido" manter as negociações diante dos novos exercícios militares de Seul e Washington e critica ainda o presidente da Coreia do Sul, definindo-o como "rapaz imprudente". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que os disparos eram uma "advertência solene" às manobras militares conjuntas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, iniciadas neste mês. Foi o sexto lançamento de projéteis norte-coreanos em agosto.
O regime de Pyongyang também ficou descontente com uma declaração dada pelo presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, que dissera que seu objetivo era "alcançar a paz e a reunificação". A Coreia do Norte entendeu a fala como uma ameaça de invasão e tomada de poder. "Não temos nada para falar com as autoridades do Sul e não temos intenção de sentar novamente em uma mesa de negociações", disse um porta-voz do comitê para a reunificação pacífica da Coreia, em uma nota divulgada pela agência oficial de notícias KCNA. O comunicado ressalta ainda que "não faz sentido" manter as negociações diante dos novos exercícios militares de Seul e Washington e critica ainda o presidente da Coreia do Sul, definindo-o como "rapaz imprudente". (ANSA)
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