Governo Trump amplia em 90 dias licença para Huawei
WASHINGTON, 19 AGO (ANSA) - Os Estados Unidos vão estender por mais 90 dias o adiamento dado à gigante chinesa de tecnologia Huawei que permite que a empresa compre produtos de empresas norte-americanas. A decisão foi revelada nesta segunda-feira (19) pelo secretário de Comércio do governo de Donald Trump, Wilbur Ross, durante entrevista ao canal "Fox Business", confirmando os rumores circulados nos últimos dias.
Em comunicado, o departamento ressaltou que a medida "tem como objetivo proporcionar aos consumidores em toda a América o tempo necessário para fazer a transição para se afastar dos equipamentos da Huawei, dada a persistente ameaça à segurança nacional e à política externa".
Apesar da novidade, porém, Ross enfatizou que outras 46 subsidiárias da Huawei foram incluídas na chamada "Lista de Entidades", a lista negra de comércio que proíbe empresas registradas de comprar bens e serviços americanos. Ao todo, mais de 100 afiliadas da Huawei na Argentina, Austrália, Bielorrússia, China, Costa Rica, França, Índia, Itália, México e vários outros países, estão na lista. Desta forma, o secretário norte-americano explicou que "será mais difícil para a Huawei contornar as sanções".
A Huawei foi incluída na Lista de Entidades em meados de maio passado, juntamente com cerca de 70 de suas subsidiárias. Dias depois, os Estados Unidos concederam à empresa chinesa uma licença temporária de 90 dias, que expiraria nesta segunda(19). A nova extensão confirmada permitirá, portanto, que a Huawei compre produtos e serviços dos EUA, incluindo, por exemplo, o software do Google, até 18 de novembro. Até o momento, a gigante chinesa não comentou o anúncio. A decisão foi tomada um dia depois de Trump descrever a empresa como uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos.
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Em comunicado, o departamento ressaltou que a medida "tem como objetivo proporcionar aos consumidores em toda a América o tempo necessário para fazer a transição para se afastar dos equipamentos da Huawei, dada a persistente ameaça à segurança nacional e à política externa".
Apesar da novidade, porém, Ross enfatizou que outras 46 subsidiárias da Huawei foram incluídas na chamada "Lista de Entidades", a lista negra de comércio que proíbe empresas registradas de comprar bens e serviços americanos. Ao todo, mais de 100 afiliadas da Huawei na Argentina, Austrália, Bielorrússia, China, Costa Rica, França, Índia, Itália, México e vários outros países, estão na lista. Desta forma, o secretário norte-americano explicou que "será mais difícil para a Huawei contornar as sanções".
A Huawei foi incluída na Lista de Entidades em meados de maio passado, juntamente com cerca de 70 de suas subsidiárias. Dias depois, os Estados Unidos concederam à empresa chinesa uma licença temporária de 90 dias, que expiraria nesta segunda(19). A nova extensão confirmada permitirá, portanto, que a Huawei compre produtos e serviços dos EUA, incluindo, por exemplo, o software do Google, até 18 de novembro. Até o momento, a gigante chinesa não comentou o anúncio. A decisão foi tomada um dia depois de Trump descrever a empresa como uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos.
(ANSA)
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