Esposa de Carlos Ghosn pede que Macron interceda por marido
SÃO PAULO, 22 AGO (ANSA) - Carole Ghosn, esposa do ex-chefe da aliança Renault-Nissan-Mitsubichi Carlos Ghosn, apelou nesta quinta-feira (22) para que o presidente da França, Emmanuel Macron, "interceda" junto com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, sobre a situação do seu marido.
Em um comunicado, a esposa do executivo brasileiro declarou que Ghosn "merece um processo justo" para "garantir que seus direitos sejam respeitados". Carole ainda destacou que a justiça da nação asiática "não está alinhada com os padrões dos outros países do G7".
"Peço ao presidente Macron que interceda por meu marido com o primeiro-ministro Abe para garantir que seus direitos sejam respeitados. Carlos merece um processo justo, que começa com condições justas de liberdade sob fiança e uma data de julgamento", afirmou Carole no comunicado.
O objetivo é fazer com que o tema seja discutido entre Macron e Abe durante a cúpula do G7, em Biarritz. O executivo é acusado de crimes fiscais no Japão, o que provocou sua saída das montadoras, em meio a uma disputa entre Renault e Nissan para reequilibrar os termos da aliança automotiva.
Segundo a acusação, Ghosn teria subnotificado rendimentos e de se apropriar de recursos da Nissan.
O brasileiro, por sua vez, alega que foi vítima de uma "conspiração" montada por dirigentes japoneses.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um comunicado, a esposa do executivo brasileiro declarou que Ghosn "merece um processo justo" para "garantir que seus direitos sejam respeitados". Carole ainda destacou que a justiça da nação asiática "não está alinhada com os padrões dos outros países do G7".
"Peço ao presidente Macron que interceda por meu marido com o primeiro-ministro Abe para garantir que seus direitos sejam respeitados. Carlos merece um processo justo, que começa com condições justas de liberdade sob fiança e uma data de julgamento", afirmou Carole no comunicado.
O objetivo é fazer com que o tema seja discutido entre Macron e Abe durante a cúpula do G7, em Biarritz. O executivo é acusado de crimes fiscais no Japão, o que provocou sua saída das montadoras, em meio a uma disputa entre Renault e Nissan para reequilibrar os termos da aliança automotiva.
Segundo a acusação, Ghosn teria subnotificado rendimentos e de se apropriar de recursos da Nissan.
O brasileiro, por sua vez, alega que foi vítima de uma "conspiração" montada por dirigentes japoneses.(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.