Ex-presidente da Petrobras é alvo de operação da Lava Jato
SÃO PAULO, 23 AGO (ANSA) - Baseada na delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, a Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (23) a 64ª fase da Operação Lava Jato. Denominada Pentiti, entre os alvos da ação estão a ex-presidente da Petrobras Graça Foster e o fundador do banco BTG Pactual, André Esteves. Cerca de 80 policiais estão nas ruas cumprindo 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. As medidas cautelares foram autorizadas pela 13ª Vara Federal de Curitiba.
O objetivo das autoridades é apurar irregularidades na venda de ativos da Petrobras ao banco BTG e informações de recursos contabilizados em uma planilha chamada Programa Especial Italiano, gerida por um setor da Odebrecht.
A PF informou que também investiga os crimes de lavagem de capitais, organização criminosa e corrupção passiva e ativa.
Além disso, as ações "podem ter lesado os cofres públicos em pelo menos US$ 1,5 bilhão".
Ainda de acordo com a instituição, o nome da operação deflagrada "significa arrependidos e faz referência a termo empregado na Itália para designar pessoas que integraram organizações criminosas e, após suas prisões, decidiram se arrepender e colaborar com as autoridades para o avanço das investigações".
Foster, que é alvo da operação, presidiu a Petrobras entre fevereiro de 2012 e fevereiro de 2015.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O objetivo das autoridades é apurar irregularidades na venda de ativos da Petrobras ao banco BTG e informações de recursos contabilizados em uma planilha chamada Programa Especial Italiano, gerida por um setor da Odebrecht.
A PF informou que também investiga os crimes de lavagem de capitais, organização criminosa e corrupção passiva e ativa.
Além disso, as ações "podem ter lesado os cofres públicos em pelo menos US$ 1,5 bilhão".
Ainda de acordo com a instituição, o nome da operação deflagrada "significa arrependidos e faz referência a termo empregado na Itália para designar pessoas que integraram organizações criminosas e, após suas prisões, decidiram se arrepender e colaborar com as autoridades para o avanço das investigações".
Foster, que é alvo da operação, presidiu a Petrobras entre fevereiro de 2012 e fevereiro de 2015.(ANSA)
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