As 3 reivindicações dos jovens ecologistas italianos
ROMA, 20 SET (ANSA) - Inspirados pela ativista sueca Greta Thunberg, de 16 anos, milhões de jovens do mundo todo saíram às ruas de suas cidades para protestar em defesa do clima e cobrar ações mais eficazes dos governos contra o aquecimento global.
Na Itália, os atos aconteceram em mais de 100 municípios e deram início a uma semana de manifestações que terminará em 27 de setembro, com a terceira greve nacional pelo clima, após as paralisações de 15 de março e 24 de maio deste ano.
Os protestos são realizados pela organização Fridays For Future Italia ("Sextas-feiras pelo futuro", em tradução livre), braço italiano do movimento de Thunberg, e reúnem diversas entidades ambientais espalhadas pelo país.
Em sua página no Facebook, o grupo postou suas três principais reivindicações. A primeira é zerar as emissões de gases poluentes na Itália até 2030 e no mundo até 2050, com o objetivo de manter o aumento da temperatura média do planeta neste século menos de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais - essa também é a meta mais ambiciosa do Acordo de Paris, assinado em 2015.
A segunda reivindicação é uma transição energética global para fontes renováveis. Já a terceira é a defesa da ciência, questionada por negacionistas do aquecimento global mundo afora.
"Precisamos dar voz à ciência, valorizar o conhecimento científico, escutando e difundindo os alertas dos estudiosos mais respeitados do mundo. A ciência nos diz há anos qual é o problema e quais são os instrumentos para resolvê-lo. Agora cabe à política a tarefa de agir", afirma o texto. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na Itália, os atos aconteceram em mais de 100 municípios e deram início a uma semana de manifestações que terminará em 27 de setembro, com a terceira greve nacional pelo clima, após as paralisações de 15 de março e 24 de maio deste ano.
Os protestos são realizados pela organização Fridays For Future Italia ("Sextas-feiras pelo futuro", em tradução livre), braço italiano do movimento de Thunberg, e reúnem diversas entidades ambientais espalhadas pelo país.
Em sua página no Facebook, o grupo postou suas três principais reivindicações. A primeira é zerar as emissões de gases poluentes na Itália até 2030 e no mundo até 2050, com o objetivo de manter o aumento da temperatura média do planeta neste século menos de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais - essa também é a meta mais ambiciosa do Acordo de Paris, assinado em 2015.
A segunda reivindicação é uma transição energética global para fontes renováveis. Já a terceira é a defesa da ciência, questionada por negacionistas do aquecimento global mundo afora.
"Precisamos dar voz à ciência, valorizar o conhecimento científico, escutando e difundindo os alertas dos estudiosos mais respeitados do mundo. A ciência nos diz há anos qual é o problema e quais são os instrumentos para resolvê-lo. Agora cabe à política a tarefa de agir", afirma o texto. (ANSA)
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