Itália estuda taxar voos para financiar estudos sobre clima
ROMA, 20 SET (ANSA) - O governo da Itália estuda impor uma taxa de um euro para cada passagem em voo nacional e de 1,50 euro para rotas internacionais e usar o dinheiro arrecadado para financiar pesquisas em prol da saúde e do meio ambiente.
A hipótese foi lançada pelo novo ministro da Educação da Itália, Lorenzo Fioramonti, do partido populista Movimento 5 Estrelas (M5S), nesta sexta-feira (20), dia em que milhões de jovens saíram às ruas do mundo todo para protestar em defesa do clima.
Segundo Fioramonti, a medida pode ser incluída na Lei Orçamentária para 2020, como parte de um pacote de "microintervenções fiscais" sobre "consumos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente", como transporte aéreo e bebidas açucaradas.
Com isso, o ministro estima que seria possível arrecadar 2 bilhões de euros, dinheiro que seria revertido para "pesquisas que ajudem a saúde e o meio ambiente". Fioramonti, no entanto, ressaltou que a medida ainda será discutida pelo governo.
O primeiro-ministro Giuseppe Conte tomou posse para seu segundo mandato no início de setembro, agora encabeçando uma coalizão entre o M5S e o Partido Democrático (PD), de centro-esquerda.
Uma das promessas contidas no programa de governo da aliança é incentivar a economia "verde". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A hipótese foi lançada pelo novo ministro da Educação da Itália, Lorenzo Fioramonti, do partido populista Movimento 5 Estrelas (M5S), nesta sexta-feira (20), dia em que milhões de jovens saíram às ruas do mundo todo para protestar em defesa do clima.
Segundo Fioramonti, a medida pode ser incluída na Lei Orçamentária para 2020, como parte de um pacote de "microintervenções fiscais" sobre "consumos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente", como transporte aéreo e bebidas açucaradas.
Com isso, o ministro estima que seria possível arrecadar 2 bilhões de euros, dinheiro que seria revertido para "pesquisas que ajudem a saúde e o meio ambiente". Fioramonti, no entanto, ressaltou que a medida ainda será discutida pelo governo.
O primeiro-ministro Giuseppe Conte tomou posse para seu segundo mandato no início de setembro, agora encabeçando uma coalizão entre o M5S e o Partido Democrático (PD), de centro-esquerda.
Uma das promessas contidas no programa de governo da aliança é incentivar a economia "verde". (ANSA)
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