Protestos contra presidente do Egito deixam dezenas presos
ROMA, 21 SET (ANSA) - Centenas de pessoas foram às ruas do Egito na noite desta sexta-feira (20) para protestar contra o governo do país e exigir a renúncia do presidente Abdel Fattah Al-Sissi.
Carregando cartazes e gritando "Sissi fora", os manifestantes se reuniram na praça Tahrir, na capital egípcia. O ato, no entanto, foi reprimido pela polícia local, que utilizou gás lacrimogêneo para dispersar as pessoas.
De acordo com a emissora Al Jazeera, mais de 70 militantes foram detidos, mas há relatos de que pelo menos 150 foram levados para campos militares.
As manifestações desta sexta-feira foram mobilizadas pelas redes sociais por Mohamed Ali, um empresário egípcio exilado na Espanha, que acusou Al-Sissi e vários generais de corrupção.
Segundo testemunhas da ANSA, as forças de segurança bloquearam todas as vias de acesso à praça. Alguns vídeos divulgados nas mídias sociais, cuja autenticidade não pode ser verificada, mostram manifestações semelhantes em várias outras cidades, como Alexandria, Suez, Al-Mahallah al Kubra e Damietta. Na semana passada, o presidente egípcio, por sua vez, negou todas as acusações e afirmou ser "honesto e leal" ao seu povo. O ato ocorreu na Praça Tahrir, símbolo da primavera árabe egípcia, que em 2011 reuniu milhões de pessoas em um protesto que provocou o fim do regime do então presidente Hosni Mubarak.
Hoje, Al-Sissi embarcou para Nova York, onde fará um discurso na próxima quarta-feira (25) na Assembleia Geral da ONU. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Carregando cartazes e gritando "Sissi fora", os manifestantes se reuniram na praça Tahrir, na capital egípcia. O ato, no entanto, foi reprimido pela polícia local, que utilizou gás lacrimogêneo para dispersar as pessoas.
De acordo com a emissora Al Jazeera, mais de 70 militantes foram detidos, mas há relatos de que pelo menos 150 foram levados para campos militares.
As manifestações desta sexta-feira foram mobilizadas pelas redes sociais por Mohamed Ali, um empresário egípcio exilado na Espanha, que acusou Al-Sissi e vários generais de corrupção.
Segundo testemunhas da ANSA, as forças de segurança bloquearam todas as vias de acesso à praça. Alguns vídeos divulgados nas mídias sociais, cuja autenticidade não pode ser verificada, mostram manifestações semelhantes em várias outras cidades, como Alexandria, Suez, Al-Mahallah al Kubra e Damietta. Na semana passada, o presidente egípcio, por sua vez, negou todas as acusações e afirmou ser "honesto e leal" ao seu povo. O ato ocorreu na Praça Tahrir, símbolo da primavera árabe egípcia, que em 2011 reuniu milhões de pessoas em um protesto que provocou o fim do regime do então presidente Hosni Mubarak.
Hoje, Al-Sissi embarcou para Nova York, onde fará um discurso na próxima quarta-feira (25) na Assembleia Geral da ONU. (ANSA)
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