Presidente do Equador revoga decreto de austeridade
QUITO, 14 OUT (ANSA) - O presidente do Equador, Lenín Moreno, anunciou na noite deste domingo (13) a revogação do decreto 833, que extinguia os subsídios públicos aos combustíveis e motivara uma onda de manifestações contra o governo.
O recuo ocorreu após negociações com a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), que decidiu encerrar a mobilização popular. Segundo Moreno, o decreto será substituído por um novo texto, a ser elaborado por uma comissão com representantes do governo e dos movimentos sociais.
O decreto 833 era resultado de um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que emprestaria US$ 4,2 bilhões ao país, em troca de medidas de austeridade e para liberalizar sua economia.
O principal ponto do texto era a revogação dos subsídios aos combustíveis, cujos preços dispararam nas últimas semanas.
Em função dos protestos que tomaram a capital Quito, Moreno decretou estado de exceção por 30 dias, transferiu a sede do governo para Guayaquil e determinou toque de recolher em algumas áreas. Em pouco mais de 10 dias de protestos, ao menos cinco pessoas morreram, e outras 554 ficaram feridas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O recuo ocorreu após negociações com a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), que decidiu encerrar a mobilização popular. Segundo Moreno, o decreto será substituído por um novo texto, a ser elaborado por uma comissão com representantes do governo e dos movimentos sociais.
O decreto 833 era resultado de um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que emprestaria US$ 4,2 bilhões ao país, em troca de medidas de austeridade e para liberalizar sua economia.
O principal ponto do texto era a revogação dos subsídios aos combustíveis, cujos preços dispararam nas últimas semanas.
Em função dos protestos que tomaram a capital Quito, Moreno decretou estado de exceção por 30 dias, transferiu a sede do governo para Guayaquil e determinou toque de recolher em algumas áreas. Em pouco mais de 10 dias de protestos, ao menos cinco pessoas morreram, e outras 554 ficaram feridas. (ANSA)
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