Governo prorroga venda da Alitalia para 21 de novembro
ROMA, 23 OUT (ANSA) - O ministério do Desenvolvimento Econômico da Itália, prorrogou mais uma vez, até 21 de novembro, o prazo para o consórcio liderado pela empresa pública Ferrovie dello Stato (FS) apresentar um plano de resgate para a Alitalia.
A informação foi revelada nesta quarta-feira (23) por Stefano Patuanelli, ministro do novo governo de coalizão entre o Movimento 5 Estrelas (M5S) e o Partido Democrático (PD). O prazo anterior expirou no último dia 15 de outubro sem um acordo entre as possíveis empresas que farão o resgate, que inclui a Ferrovie dello Stato, o Ministério da Economia e das Finanças, o grupo rodoviário italiano Atlantia e a companhia americana de aviação civil Delta Air Lines.
Segundo nota do governo da Itália, a decisão está sujeita a duas condições: intervenção direta dos comissários e comparação imediata com os licitantes; e um pedido de atualização diária sobre o andamento do trabalho.
Na semana passada, a imprensa internacional especulou que a alemã Lufthansa poderia intervir. O novo atraso no prazo, no entanto, é a sétima extensão concedida pelo governo italiano e tem como objetivo dar mais tempo para a conclusão das tratativas. No plano atual, a FS e Atlantia teriam 35% cada, enquanto o Ministério da Economia e a Delta ficariam com 15% cada. A companhia aérea está desde maio de 2017 sob intervenção do governo, devido a uma grave crise de liquidez que a deixou à beira da falência. Seus acionistas são a holding Compagnia Aerea Italiana (CAI), com 51%, e o grupo árabe Etihad Airways, com 49%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi revelada nesta quarta-feira (23) por Stefano Patuanelli, ministro do novo governo de coalizão entre o Movimento 5 Estrelas (M5S) e o Partido Democrático (PD). O prazo anterior expirou no último dia 15 de outubro sem um acordo entre as possíveis empresas que farão o resgate, que inclui a Ferrovie dello Stato, o Ministério da Economia e das Finanças, o grupo rodoviário italiano Atlantia e a companhia americana de aviação civil Delta Air Lines.
Segundo nota do governo da Itália, a decisão está sujeita a duas condições: intervenção direta dos comissários e comparação imediata com os licitantes; e um pedido de atualização diária sobre o andamento do trabalho.
Na semana passada, a imprensa internacional especulou que a alemã Lufthansa poderia intervir. O novo atraso no prazo, no entanto, é a sétima extensão concedida pelo governo italiano e tem como objetivo dar mais tempo para a conclusão das tratativas. No plano atual, a FS e Atlantia teriam 35% cada, enquanto o Ministério da Economia e a Delta ficariam com 15% cada. A companhia aérea está desde maio de 2017 sob intervenção do governo, devido a uma grave crise de liquidez que a deixou à beira da falência. Seus acionistas são a holding Compagnia Aerea Italiana (CAI), com 51%, e o grupo árabe Etihad Airways, com 49%. (ANSA)
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