PSOE e Podemos chegam a acordo para governar na Espanha
MADRI, 12 NOV (ANSA) - O Partido Socialista (PSOE) e a coalizão de esquerda Unidos Podemos (UP) chegaram nesta terça-feira (12) a um pré-acordo para a formação de um governo na Espanha. O acordo foi alcançado após uma série de impasses políticos e quatro eleições gerais em quatro anos. O primeiro-ministro Pedro Sanchez e Pablo Iglesias assinaram o tratado político em uma cerimônia no Congresso, encerrada com um abraço entre os dois líderes. "Alcançamos um pré-acordo para formar um governo de coalizão progressista que combine a experiência do PSOE e a coragem do Unidas Podemos", ressaltou Iglesias, em uma coletiva de imprensa ao lado de Sanchez. O representante do PSOE, por sua vez, disse que o acordo terá duração de quatro anos e "será baseado na coesão e na lealdade", além de ser "aberto ao resto das forças políticas para construir a maioria parlamentar". A aliança tem sido chamada de pré-acordo porque ainda depende da nomeação do Executivo e do voto de confiança do Legislativo. Nas eleições do último domingo (10), o PSOE - que governa a Espanha desde junho de 2018 - conquistou 28% dos votos e 120 cadeiras no Congresso de Deputados, três a menos que na eleição de 28 de abril.
Em segundo lugar, aparece o conservador Partido Popular (PP), com 20,8% dos votos (88 assentos no Parlamento), à frente da legenda de extrema direita Vox, que confirmou sua ascensão ao receber 15,1% da preferência e garantir 52 cadeiras na Câmara.
A coalizão de esquerda Unidade Popular (UP), da qual faz parte o Podemos, ficou em quatro lugar, passando de 42 para 35 assentos na Câmara. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em segundo lugar, aparece o conservador Partido Popular (PP), com 20,8% dos votos (88 assentos no Parlamento), à frente da legenda de extrema direita Vox, que confirmou sua ascensão ao receber 15,1% da preferência e garantir 52 cadeiras na Câmara.
A coalizão de esquerda Unidade Popular (UP), da qual faz parte o Podemos, ficou em quatro lugar, passando de 42 para 35 assentos na Câmara. (ANSA)
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