Toffoli pede ao BC relatórios sigilosos de 600 mil pessoas
SÃO PAULO, 14 NOV (ANSA) - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, determinou ao Banco Central (BC) que entregue cópias de relatórios sigilosos feitos nos últimos três anos pelo extinto Conselho de Atividades Financeiras (Coaf). Com isso, o ministro conseguirá ter acesso a dados sigilosos de cerca de 600 mil pessoas (412,5 mil pessoas físicas e 186,2 mil pessoas jurídicas e empresas).
Segundo a matéria divulgada nesta quinta-feira (14) pelo jornal "Folha de São Paulo", os nomes de alguns membros da família Bolsonaro estão mencionados nos relatórios, que totalizam quase 20 mil.
A medida de Toffoli tem como objetivo compreender o processo de elaboração destes relatórios financeiros.
O jornal ainda destacou que o pedido do ministro foi feito no dia 25 de outubro, no meio do processo que Toffoli suspendeu as investigações no país que usaram dados do Coaf sem autorização judicial, aceitando o pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
O filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro é alvo de uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro que apura operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a matéria divulgada nesta quinta-feira (14) pelo jornal "Folha de São Paulo", os nomes de alguns membros da família Bolsonaro estão mencionados nos relatórios, que totalizam quase 20 mil.
A medida de Toffoli tem como objetivo compreender o processo de elaboração destes relatórios financeiros.
O jornal ainda destacou que o pedido do ministro foi feito no dia 25 de outubro, no meio do processo que Toffoli suspendeu as investigações no país que usaram dados do Coaf sem autorização judicial, aceitando o pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
O filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro é alvo de uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro que apura operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).(ANSA)
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