Governo da Bolívia apresenta projeto para convocar eleições
LA PAZ, 21 NOV (ANSA) - A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, apresentou nesta quarta-feira (20) um projeto de lei para convocar eleições gerais no país.
Em coletiva de imprensa, a mandatária conservadora disse esperar que a iniciativa sirva de base para "construir um consenso nacional que garanta a pacificação da Bolívia".
Segunda vice-presidente do Senado, Áñez se autoproclamou chefe de Estado após a renúncia de Evo Morales e de todos que estavam na linha sucessória. A Constituição da Bolívia determina que, nessa situação, novas eleições sejam convocadas em até 90 dias.
O projeto do governo interino também declara a nulidade da eleição de 20 de outubro, a qual havia terminado com a vitória de Evo em primeiro turno e com denúncias de fraude, e reformula o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
Se não houver consenso no Parlamento, Áñez ameaça convocar eleições por decreto, hipótese criticada por Evo, que está asilado no México. Em coletiva de imprensa, o ex-presidente disse estar de acordo com novas eleições, mas afirmou que a convocação às urnas por decreto seria um "ato inconstitucional".
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Em coletiva de imprensa, a mandatária conservadora disse esperar que a iniciativa sirva de base para "construir um consenso nacional que garanta a pacificação da Bolívia".
Segunda vice-presidente do Senado, Áñez se autoproclamou chefe de Estado após a renúncia de Evo Morales e de todos que estavam na linha sucessória. A Constituição da Bolívia determina que, nessa situação, novas eleições sejam convocadas em até 90 dias.
O projeto do governo interino também declara a nulidade da eleição de 20 de outubro, a qual havia terminado com a vitória de Evo em primeiro turno e com denúncias de fraude, e reformula o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
Se não houver consenso no Parlamento, Áñez ameaça convocar eleições por decreto, hipótese criticada por Evo, que está asilado no México. Em coletiva de imprensa, o ex-presidente disse estar de acordo com novas eleições, mas afirmou que a convocação às urnas por decreto seria um "ato inconstitucional".
(ANSA)
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