Ataque em Bagram deixa um morto e mais de 60 feridos
CABUL, 11 DEZ (ANSA) - Um ataque com carro-bomba contra um hospital em construção perto da base área dos Estados Unidos em Bagram, ao norte de Cabul, deixou um morto e mais de 60 feridos nesta quarta-feira (11).
De acordo com as autoridades locais, entre as vítimas há mulheres e crianças. O número de feridos, no entanto, é divergente, já que a polícia afirma que mais de 100 pessoas foram atingidas. O atentado teria ocorrido às 5h55 (horário local), quando a maioria das pessoas ainda estavam dormindo em suas residências.
As feridas teriam sido provocadas devido "a explosão potente que causou danos em muitas casas", segundo informou o governador do distrito de Bagram, Abdul Shukoor Qudoosi. De acordo com o político, a ofensiva foi um ataque suicida realizado com um carro-bomba e também contou com a participação de criminosos armados. A ação foi deflagrada a 60 km da base de Bagram, controlada pelas forças americanas.
"Não há vítimas da coalizão e a base permanece segura", afirmou um porta-voz do Exército. Até o momento, nenhum grupo terrorista assumiu a responsabilidade do ataque, que ocorreu em uma área que, no passado, era alvo do Talibã. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com as autoridades locais, entre as vítimas há mulheres e crianças. O número de feridos, no entanto, é divergente, já que a polícia afirma que mais de 100 pessoas foram atingidas. O atentado teria ocorrido às 5h55 (horário local), quando a maioria das pessoas ainda estavam dormindo em suas residências.
As feridas teriam sido provocadas devido "a explosão potente que causou danos em muitas casas", segundo informou o governador do distrito de Bagram, Abdul Shukoor Qudoosi. De acordo com o político, a ofensiva foi um ataque suicida realizado com um carro-bomba e também contou com a participação de criminosos armados. A ação foi deflagrada a 60 km da base de Bagram, controlada pelas forças americanas.
"Não há vítimas da coalizão e a base permanece segura", afirmou um porta-voz do Exército. Até o momento, nenhum grupo terrorista assumiu a responsabilidade do ataque, que ocorreu em uma área que, no passado, era alvo do Talibã. (ANSA)
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